quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013

Paulistanos começam a entender, 'na carne', o abandono das metrópoles da Civilização Maia: devem ter ficado tão insuportáveis como as metrópoles brasileiras em época de eventos climáticos extremos!


www.lunaeamigos.com.br/cultura/osmaias.htm - No auge de sua civilização e cultura os maias abandonaram suas cidades, templos, monumentos e tesouros sagrados. Algo incompreensível ocorreu por volta de 900 d.C....

histoblogsu.blogspot.com/2009/04/os-maias.html - 25 abr. 2009 ... Sabe-se que à partir do ano 900, os maias abandonaram suas cidades e se espalharam pela região, misturando-se a outros grupos, mas não ... (Espanhóis chegaram por volta de 1500)

www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/...maia/civilizacao-maia-2.php - No auge de sua civilização e cultura osmaias abandonaram suas cidades, templos, monumentos e tesouros sagrados. Algo incompreensível ocorreu por volta ...

Atualmente, porém, tem muita gente que pensa que os maias sumiram do mapa. Nada disso! Seus descendentes vivem integrados à civilização mexicana e centro-americana em regiões como a Península de Yucatán e os estados de Tabasco e Chiapas, no México, a Guatemala e parte de Honduras e El Salvador. Essa ideia de um sumiço misterioso surgiu pelo fato de que os maias abandonaram muitas de suas cidades, há mais de mil anos.

Há muitos séculos, para manter uma cidade com uma população de mais de 20 mil habitantes, os maias desmatavam áreas naturais tanto para a construção de pirâmides como para a alimentação de toda essa gente. Quando os recursos (os alimentos, por exemplo) ficaram mais escassos, os povoados começaram a declarar guerras com outras cidades para, se ganhassem, exigirem delas pagamento de um imposto e assim manter seu estilo de vida.

Com o passar do tempo, esse sistema se tornou insustentável, e algumas cidades não puderam se manter. Muitos maias se espalharam pelas florestas para fugir das guerras e buscar sustento. Com o abandono das cidades, os sítios arqueológicos que hoje atribuímos aos maias eram visitados apenas como lugares sagrados, mas não para viver ali.

Depois do século 11, o comércio começou a substituir as guerras como principal atividade entre os maias. Foi aí que se diminuiu a construção de enormes pirâmides e os principais povoados passaram a ser na costa. Você já deve desconfiar do por quê: o comércio marítimo facilitava o transporte de mercadorias de um lugar para outro.

Com a chegada dos espanhóis à América, no final do século 15, os maias foram submetidos ao domínio dos conquistadores.

Que fim dos maias que nada!

Essa civilização milenar ainda está presente no México e na América Central
Você já deu uma olhada na reportagem de capa da CHC 236? Ela fala sobre os rumores do fim do mundo em 2012 – uma suposta previsão feita pelo povo maia, cuja origem remonta aos anos 2.000 a 1.500 na nossa era. Essa civilização, que vivia no México e na América Central, adorava estudar o tempo e desenvolveu vários calendários.


Chichén Itzá é um dos mais famosos sítios arqueológicos maias do México (Foto: Catarina Chagas)

Atualmente, porém, tem muita gente que pensa que os maias sumiram do mapa. Nada disso! Seus descendentes vivem integrados à civilização mexicana e centro-americana em regiões como a Península de Yucatán e os estados de Tabasco e Chiapas, no México, a Guatemala e parte de Honduras e El Salvador. Essa ideia de um sumiço misterioso surgiu pelo fato de que os maias abandonaram muitas de suas cidades, há mais de mil anos.

Há muitos séculos, para manter uma cidade com uma população de mais de 20 mil habitantes, os maias desmatavam áreas naturais tanto para a construção de pirâmides como para a alimentação de toda essa gente. Quando os recursos (os alimentos, por exemplo) ficaram mais escassos, os povoados começaram a declarar guerras com outras cidades para, se ganhassem, exigirem delas pagamento de um imposto e assim manter seu estilo de vida.

Com o passar do tempo, esse sistema se tornou insustentável, e algumas cidades não puderam se manter. Muitos maias se espalharam pelas florestas para fugir das guerras e buscar sustento. Com o abandono das cidades, os sítios arqueológicos que hoje atribuímos aos maias eram visitados apenas como lugares sagrados, mas não para viver ali.

Depois do século 11, o comércio começou a substituir as guerras como principal atividade entre os maias. Foi aí que se diminuiu a construção de enormes pirâmides e os principais povoados passaram a ser na costa. Você já deve desconfiar do por quê: o comércio marítimo facilitava o transporte de mercadorias de um lugar para outro.

Com a chegada dos espanhóis à América, no final do século 15, os maias foram submetidos ao domínio dos conquistadores. Muitos aceitaram as novas regras do jogo, incluindo a nova religião trazida pelos colonizadores – que, claro, foi adaptada e misturada com as antigas crenças maias. Outros, porém, fugiram para as selvas e foram perseguidos. Mas não se engane: o povo maia resiste e continua se adaptando às novas necessidades do mundo. Seus descendentes são a sequência do que eles mais admiravam: o tempo!

Descrição: http://chc.cienciahoje.uol.com.br/wp-content/authors/Elisa%20Martins-39.jpg
Elisa Martins, colaboradora da CHC
Sou jornalista e gosto de escrever para a CHC há quase dez anos. Hoje moro na Cidade do México, de onde colaboro com a CHC enviando notícias sobre ciência, história e arqueologia do país dos astecas.

Aquecimento global é a causa de eventos climáticos extremos, diz ONU ... A incidência de chuvas intensas aumentará da mesma forma, acrescentou o ...

19/10/2012 10:57:39

EUA concentram maior incidência de desastres climáticos no mundo

As mudanças climáticas contribuíram para um aumento de cinco vezes nos desastres naturais identificados na América do Norte, durante os últimos trinta anos. A informação é da maior seguradora do mundo, Munich Re, que também avaliou os eventos climáticos ocorridos na Ásia e Europa.

De acordo com o porta-voz da empresa, Peter Hoeppe, “em nenhum lugar do mundo o aumento no número de catástrofes naturais é mais evidente que na América do Norte”. Os prejuízos financeiros também são enormes. O furacão Katrina, por exemplo, que atingiu Nova Orleans em 2005, culminou em uma perda de US$ 62,2 bilhões.

Hoeppe explica que a mudança climática altera o calor, as secas, as chuvas e também é bem provável que afete a intensidade dos ciclones tropicais. “A visão de que os extremos climáticos estão se tornando mais frequentes e intensos em várias regiões, devido ao aquecimento global, está em consonância com as atuais descobertas científicas”, explicou.

No primeiro semestre deste ano, a seguradora registrou que 85% dos pedidos foram originados nos Estados Unidos, o prejuízo somado neste período foi de US$ 10 bilhões. A somatória global não foi muito superior, registrando US$ 12 bilhões.

Esta base de dados serviu para que a empresa concluísse que os acidentes frutos de eventos climáticos extremos têm acontecido com maior frequência na América do Norte, já que os gastos com a reconstrução pós-desastres se concentram mais nessa região. Com informações da Bloomberg.
(CicloVivo)


12/01/2013 - 04h22
Eventos climáticos extremos se intensificam

O ano de 2012 provavelmente ficará na história como um período de eventos climáticos extremos, tendência que tem se mantido nas primeiras semanas de 2013.

A China vem enfrentando o pior inverno dos últimos 30 anos; a Austrália sofre com queimadas por todo o país e teve, nos quatro últimos meses de 2012, os mais quentes da sua história; o Paquistão foi inundado por enchentes inesperadas em setembro; o Brasil teve uma de suas primaveras mais quentes e, nos EUA, o último ano teve a temperatura média mais alta na parte continental.

Menahem Kahana - 10.jan.13/AFP

Vinte centímetros de neve caíram nesta semana em Jerusalém, cobrindo as ruas e até as palmeiras; tempestade foi a pior em 20 anos

"Todo ano temos tempo extremo, mas é estranho ter tantos eventos extremos ao redor do mundo de uma só vez", disse Omar Baddour, da Organização Meteorológica Mundial.

No Brasil, ainda não há dados consolidados sobre a temperatura média do ano passado, mas, para Jose Marengo, pesquisador do INPE (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais), os dados até agora apontam uma situação parecida com a dos EUA. "Em 2012, especialmente a partir de setembro, batemos recordes de temperatura."

No âmbito mundial, as temperaturas foram altas também. Estimativas da Organização Meteorológica Mundial mostram que, entre janeiro e outubro de 2012, a temperatura média foi cerca de 0,5º C acima da média do mesmo período entre 1961 e 1990, o que deve levar o ano passado a ser o oitavo ou nono mais quente desde 1850.

Greg Wood - 10.jan.13/AFP

Árvore após incêndio florestal que atinge parte da Austrália, que vive uma forte onda de calor

Poderia ter sido pior, mas o ano começou com a presença do fenômeno climático La Niña, que provoca um resfriamento anormal no oceano Pacífico tropical. A média de temperatura registrada nos três primeiros meses do ano foi a menor desde 1997.

Marengo destaca a onda de calor que atingiu o Sudeste e o Centro-Oeste do Brasil entre 28 e 31 de outubro como um dos evento mais surpreendentes de 2012. A temperatura na capital paulista chegou a 36,6º C no dia 30. "Essas temperaturas não são esperadas na primavera."

No plano mundial, segundo o pesquisador, o efeito do furacão Sandy sobre a cidade de Nova York no fim de outubro foi bastante marcante.

"Em um país que está tão preparado para as mudanças climáticas, com sistemas de alarmes e abrigos, o furacão parou sua cidade mais importante. Isso mostra que ninguém está preparado para um evento extremo."

AQUECIMENTO GLOBAL
Para Baddour, o aumento da frequência dos eventos extremos é um sinal de que a mudança climática não virá só na forma de aumento das temperaturas, e sim como anomalias intensas e desagradáveis.

Mas, segundo Marengo, é difícil dizer qual é o peso da atividade humana nesses acontecimentos.

"O que é possível dizer hoje é que existe um componente humano nos eventos climáticos. O que não foi demonstrado ainda é o tamanho desse impacto".
Para este ano, o pesquisador espera anomalias de temperatura nos chamados meses de intervalo, como maio e outubro. "No ano passado tivemos um maio muito frio e uma onda incrível de calor em outubro."

Com o "New York Times"




19/02/2013 - 07h14
São Paulo tem 140 semáforos com problemas e 104 árvores caídas
DE SÃO PAULO
A chuva que atingiu a região metropolitana de São Paulo na tarde de ontem (18) ainda traz transtornos nesta terça-feira. A cidade amanheceu com 104 árvores caídas e problemas em 140 semáforos, sendo 109 apagados e 31 em amarelo intermitente.

Os passageiros da CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos) também enfrentam maior intervalo e tempo de parada nas estações da linha 9-esmeralda (Osasco-Grajaú).
A forte chuva e raios que atingiram a cidade de São Paulo ontem provocaram um problema no sistema de abastecimento de energia na estação Jurubatuba. Com isso, os trens circulam em apenas uma via entre as estações Jurubatuba e Interlagos.

14 de Fevereiro de 2013•17h10 •atualizado em 15 de Fevereiro de 2013 às 19h51
Temporal causa alagamentos e fecha aeroporto em São Paulo
Tempestade avançou para todas as regiões da cidade no final da tarde
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Atenciosamente.
Claudio Estevam Próspero 
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