sábado, 29 de dezembro de 2012

Kant: vivemos na superfície de uma esfera => A unidade da humanidade é o derradeiro horizonte de nossa história universal - é o destino que a Natureza nos reservou /// Educação para a Cidadania Planetária

O conceito de cidadania planetária tem a ver com a consciência, cada vez mais necessária, de que temos uma identidade terrena, somos terráqueos, temos um destino comum como seres humanos. E não só: somos seres que fazemos parte de outro ser, a Terra, que é também um ser vivo e em evolução, que nos acolhe e nos mantém vivos e se mantém vivo. Somos Terra.
 
A esse sonho possível de uma única comunidade humana, chamamos de “planetarização”. Ela se opõe radicalmente à globalização que exclui, segrega, degrada, divide o mundo em globalizados e não globalizados; ela promove a guerra e coloca em risco a sobrevivência do próprio planeta e de nossa espécie.
 
No processo de construção da planetarização, a educação joga um papel fundamental. Por meio dela, formamos seres humanos capazes de perceber a interdependência, seja entre nós, terráqueos, seja entre todas as formas de vida; estejam elas na água, no ar ou na terra; estejam elas próximas ou distante de nós, visíveis ou imperceptíveis.
 
(...) Estamos às vésperas da realização da Rio+20 que está gerando enormes expectativas inclusive no campo da educação. É um momento propício para relembrar o lema do Fórum Global da Rio-92: “A terra é uma só nação, e os seres humanos, os seus cidadãos”, que tem tudo a ver com os objetivos do Programa Educação para a Cidadania Planetária de Osasco. A cidadania planetária é uma ideia força poderosa que pode transformar nossos currículos escolares. Uma cultura de paz e de sustentabilidade é possível e necessária em nossas escolas, cada vez mais pressionadas por um entorno violento e insustentável.
 
(...) A globalização2, impulsionada pela tecnologia, parece determinar cada vez mais nossas vidas. As decisões sobre o que nos acontece no dia a dia, por serem tomadas muito distante de nós, parecem nos escapar, comprometendo nosso papel de sujeitos na história. Tentam nos convencer de que não há o que fazer, a não ser aceitar as consequências do mundo globalizado. Alguns de seus efeitos mais imediatos são: o desemprego, as crises cíclicas, o aprofundamento das diferenças entre os poucos que têm muito e os muitos que têm pouco, a perda de poder e de autonomia de muitos Estados e nações. Mas não é bem assim. Esse é um tipo de globalização, o “globalista” (IANNI, 1996) ao qual estamos submetidos hoje: a globalização capitalista.
 
Dentro deste complexo fenômeno, podemos distinguir também a globalização econômica, realizada pelas transnacionais, da globalização da cidadania. Ambas se utilizam da mesma base tecnológica, mas com lógicas opostas. A primeira, submetendo Estados e nações,  é comandada pelo interesse capitalista; a segunda globalização – a outra globalização, como é chamada por Milton Santos (2000) –, é a realizada através das organizações da sociedade civil global. Essas organizações se reuniram pela primeira vez, no Rio de Janeiro, em 1992, no Fórum Global ECO 92, um evento dos mais significativos do final de século 20, dando um grande impulso à globalização da cidadania. Foi o Fórum Global ECO 92 que gerou importantes documentos “planetários”, como a Carta da Terra e o Tratado de Educação Ambiental para Sociedades Sustentáveis e Responsabilidade Global. Hoje temos ainda a Década da Educação para o Desenvolvimento Sustentável (2005-2014) que está se constituindo num fator importante de construção de uma cidadania planetária, um dos grandes motes da ECO 92.

2 O termo globalização tornou-se a denominação mais satisfatória do período histórico pós-Guerra Fria (FALK, 1999). Este período caracteriza-se por processos econômicos, políticos e culturais de escala mundial e transnacional, onde os meios de comunicação e suas tecnologias permitem acelerar a circulação de informações e fluxos financeiros. Mais do que em qualquer outro aspecto, é no econômico que o fenômeno da globalização tem sua origem e principal objetivo, pautando sua atuação em investimentos financeiros e expansão do modo de vida capitalista. Modo de vida, pois é nele que se encontra a mais importante consequência da globalização: a construção de um sistema cultural homogeneizante. Conforme Wagner Ribeiro, “há quem afirme que estamos diante de um ‘cidadão global’, que está inserido no universo do consumo, o que destoa completamente da ideia de cidadania” (RIBEIRO, 1995, p. 18-21). Em oposição a essa homogeneização, Milton Santos concebe que "cada lugar é, ao mesmo tempo, objeto de uma razão global e de uma razão local, convivendo dialeticamente". (SANTOS, 2002, p. 339).
 
 
Mais de dois séculos atrás, em 1784, Kant observou que nosso planeta é uma esfera, e extraiu consequências desse fato reconhecidamente banal: como permanecemos na superfície dessa esfera e nela nos movemos, não temos outro lugar para ir e, portanto estamos destinados a viver para sempre na vizinhança e companhia de outros. A longo prazo, manter a distância, que dirá ampliá-la, está fora de questão: nosso movimento em torno da superfície esférica acabará reduzindo a distância que pretendíamos alargar. E assim die volkommende bürgeliche Vereinigung in der Menschengattung (a perfeita unificação da espécie humana por meio de uma cidadania comum) é o destino que a Natureza nos reservou ao nos colocar na superfície de um planeta esférico. A unidade da humanidade é o derradeiro horizonte de nossa história universal. Um horizonte que nós, seres humanos, estimulados e guiados pela razão e pelo instinto de autopreservação, estamos destinados a perseguir e, na plenitude do tempo, alcançar. Mais cedo ou mais tarde, advertiu Kant, não haverá uma única nesga de espaço vazio onde possam procurar abrigo ou resgate os que considerem os espaços já ocupados muito apinhados, inóspitos, inconvenientes ou inadequados. E assim a Natureza nos obriga à visão da hospitalidade (recíproca) como o preceito supremo que precisamos — e acabaremos sendo forçados a — abraçar e obedecer para pôr fim à longa cadeia de tentativas e erros, às catástrofes causadas por esses erros e às devastações que elas deixam em sua esteira.

Os leitores de Kant puderam aprender tudo isso em seu livro dois séculos atrás. O mundo, contudo, mal prestou atenção. Parece que, em vez de escutar atentamente seus filósofos, sem falar em seguir suas advertências, prefere homenageá-los com placas. Os filósofos podem ter sido os principais heróis do drama lírico do Iluminismo, mas a tragédia épica pós-iluminista quase apagou suas falas. Preocupado em arranjar o casamento das nações com os Estados, dos Estados com a soberania e desta com territórios cercados por fronteiras estritamente fechadas e diligentemente controladas, o mundo parecia perseguir um horizonte bem diferente daquele traçado por Kant. Durante 200 anos, o mundo se ocupou em fazer do controle dos movimentos dos seres humanos uma prerrogativa exclusiva dos poderes estatais, em erigir barreiras àqueles que não era possível controlar e em lotá-las de guardas atentos e fortemente armados. Passaportes, vistos de entrada e saída, alfândegas e controles de imigração foram invenções originais da moderna arte de governar.

O advento do Estado moderno coincidiu com a emergência das "pessoas sem Estado", os sans papiers, e da idéia de unwertes Leben, a reencarnação mais recente (5) da antiga instituição do homo sacer. Derradeira personificação do direito soberano de descartar e excluir qualquer ser humano que tenha sido lançado além dos limites das leis humanas e divinas, e de transformá-lo num ser a que as leis não se aplicam e cuja destruição não acarreta punições, despida que é de qualquer significado ético ou religioso.

A derradeira sanção do poder soberano moderno resultou no direito de exclusão da humanidade.
Poucos anos depois de Kant ter publicado suas conclusões, surgiu outro documento, mais curto, que teria, nos dois séculos de história seguintes, bem como nas mentes de seus principais atores, um peso muito maior que o livrinho do filósofo. Era a Déclaration des Droits de L'Homme e du Citoyen, em relação à qual Giorgio Agamben observaria, com o benefício de uma perspectiva de 200 anos, não estar claro se "os dois termos [homem e cidadão] deveriam identificar duas realidades distintas" ou se, em vez disso, o primeiro deles sempre quis dizer "já contido no segundo" (6) - ou seja, o portador dos direitos era o homem que também fosse (ou na medida em que fosse) um cidadão.

Essa falta de clareza, com todas as suas conseqüências repulsivas, fora observada antes por Hannah Arendt num mundo que rapidamente se enchia de "pessoas deslocadas". Ela relembrou a antiga premonição de Edmund Burke, genuinamente profética, de que o maior perigo para a humanidade era a abstrata nudez de "não ser nada além de humana" (7). "Os direitos humanos", como Burke observou, eram uma abstração, e os seres humanos não poderiam esperar que eles garantissem muita proteção, a menos que essa abstração fosse preenchida com a substância em que consistiam os direitos dos ingleses ou franceses. "O mundo nada descobriu de sagrado na abstrata nudez do ser humano", como Arendt resumiu a experiência dos anos que se seguiram às observações de Burke. "Os direitos do homem, supostamente inalienáveis, mostraram-se inaplicáveis ... onde quer que tenham aparecido pessoas que não eram mais cidadãs de algum Estado soberano." (8)

Com efeito, pessoas dotadas de "direitos humanos", mas nada além disso — sem outros direitos, mais defensáveis porque institucionalmente enraizados, para conter e manter no lugar os direitos "humanos" —, não podiam ser encontradas em lugar algum e eram, para todos os fins práticos, inimagináveis. Obviamente, era necessária uma puissance, potenza, might ou Macht (9) essencialmente social para endossar a humanidade dos seres humanos. E por toda a era moderna essa "potência" veio a
ser, invariavelmente, aquela que traçou a fronteira entre humano e inumano, disfarçada, nos tempos modernos, na que divide cidadãos e estrangeiros. Nesta terra fatiada em Estados soberanos, os sem-teto são também sem-direitos, e sofrem, não por não serem iguais perante a lei, mas porque não existe lei que se aplique a eles e nas quais possam se pautar, ou a cuja proteção possam recorrer, em seus protestos contra a rigorosa condição a que foram submetidos.

Em seu ensaio sobre Karl Jaspers, escrito alguns anos depois de As origens do totalitarismo, Hannah Arendt observava que, embora para todas as gerações precedentes a "humanidade" tivesse sido apenas um conceito ou ideal (podemos acrescentar: um postulado filosófico, um sonho de humanistas, por vezes um grito de guerra, mas dificilmente um princípio organizador da ação política), ela havia "se tornado algo dotado de uma realidade urgente" (10). Transformara-se em um assunto de extrema urgência porque o impacto do Ocidente tinha não apenas saturado o restante do mundo com os produtos de seu desenvolvimento tecnológico, mas também exportado "seus processos de desintegração" — entre eles a ruptura das crenças religiosas e metafísicas. Os avanços espantosos das ciências naturais e a ascensão do Estado-nação como praticamente a única forma de governo apresentada de modo mais proeminente. Forças que tinham precisado de séculos para "minar as antigas crenças e formas de vida política" no Ocidente "levaram apenas algumas décadas para derrubá-las... em todas as outras partes do mundo".

Esse tipo de unificação, assinala Arendt, não poderia senão produzir um tipo "inteiramente negativo" de "solidariedade do gênero humano". Cada parte da população humana sobre a terra é tornada vulnerável por todas as outras e cada uma delas. Trata-se, podemos dizer, de uma "solidariedade" de perigos, riscos e temores. Na maior parte do tempo e para a maioria das pessoas, a "unidade do planeta" se resume ao horror diante de ameaças geradas ou incubadas em lugares distantes num mundo "em ampliação, mas fora do alcance".

Trecho acima: páginas 68 a 70 de Amor Líquido - Zygmunt  Bauman 

A Terra como uma Única Comunidade

De longe, a Terra, vista como os astronautas a viram quando estiveram na Lua, não passa de um ponto azul, no horizonte, onde não se enxergam fronteiras, divisões, e, muito menos, conflitos, guerras e violência. Do silêncio do espaço sideral, o que vemos são beleza e equilíbrio dinâmico.
 
A noção de cidadania planetária sustenta-se nessa visão unificadora do planeta. Trata-se de um anseio ancestral: a criação de uma comunidade de iguais, pacífica, produtiva, sustentável e socialmente justa. Cidadania planetária é uma expressão adotada para designar um conjunto de princípios, valores, atitudes e comportamentos fundados numa nova percepção da Terra. Ampliamos o nosso ponto de vista: de uma visão antropocêntrica para uma consciência planetária e para uma nova referência ética e social, a civilização planetária.
 
Na base da proposta de “educar para a cidadania planetária”, está o paradigma Terra, isto é, a concepção de uma comunidade humana una e diversa. Está o desafio de realizar uma profunda revisão dos nossos currículos e dos processos educativos. Exige a compreensão de que o contexto local está mais complexo porque nele, cada vez mais, está presente o global. Agir sobre este implica considerar as interferências daquele. A comunidade é, ao mesmo tempo, local e global. Precisamos de uma reorientação de nossa visão de mundo, do sentido de nossa existência, da forma como compreendemos a vida: a nossa, as outras formas de vida e a do próprio planeta Terra.
 
O conceito de cidadania planetária tem a ver com a consciência, cada vez mais necessária, de que temos uma identidade terrena, somos terráqueos, temos um destino comum como seres humanos. E não só: somos seres que fazemos parte de outro ser, a Terra, que é também um ser vivo e em evolução, que nos acolhe e nos mantém vivos e se mantém vivo. Somos Terra.
 
A esse sonho possível de uma única comunidade humana, chamamos de “planetarização”. Ela se opõe radicalmente à globalização que exclui, segrega, degrada, divide o mundo em globalizados e não globalizados; ela promove a guerra e coloca em risco a sobrevivência do próprio planeta e de nossa espécie.
 
No processo de construção da planetarização, a educação joga um papel fundamental. Por meio dela, formamos seres humanos capazes de perceber a interdependência, seja entre nós, terráqueos, seja entre todas as formas de vida; estejam elas na água, no ar ou na terra; estejam elas próximas ou distante de nós, visíveis ou imperceptíveis.
 
A educação germina sonhos, constrói desejos, sentido e esperança. Por meio dela somos capazes de construir, no local e no global, a comunidade de iguais, promotora da cultura da paz, da justiça social e da sustentabilidade. Não estamos falando de qualquer educação. Falamos daquela que caminha na direção de um “outro mundo possível”. Ela é imprescindível. Sem ela, o sonho da transformação social, do respeito à Gaia, à vida, não se realiza. Esse é um processo que deve dar-se ao longo da vida e começa desde a infância.
 
A Prefeitura Municipal de Osasco, através de sua Secretaria de Educação, cujas políticas públicas se inserem no movimento de construção dessa outra globalização, ousou implementar um programa que tem essa visão planetária, enraizada no nível local, em conexão com o global, atualizando o lema “pensar globalmente, agir localmente” para “pensar e agir, local e globalmente”. Uma educação para a cidadania planetária é também uma educação cidadã, que forma para a participação, a autonomia, a democracia.
 
O Programa Educação para a Cidadania Planetária está colocando a política pública em favor de uma educação que promove, nas comunidades e nas escolas, a necessária e urgente compreensão da nossa interdependência, da nossa identidade terrena, do nosso compromisso e intervenção em nível local, mas também no global. Os graves desafios ambientais da Terra não têm fronteiras. Por isso, educar para a cidadania planetária é também educar para a sustentabilidade. A política educacional de Osasco está buscando garantir o direito de aprender, oferecendo qualidade sociocultural e socioambiental da educação.
 
A educação integral, outra dimensão fundamental à educação para a cidadania planetária, supera o currículo linear da educação bancária, denunciada por Paulo Freire há mais de 50 anos, que se abre para a vivência de experiências inovadoras e para aprendizagens verdadeiramente significativas para todos os sujeitos. Vista desta forma, a educação evita a fragmentação do conhecimento e possibilita uma visão de totalidade, crucial ao contexto em que vivemos.
 
Estamos às vésperas da realização da Rio+20 que está gerando enormes expectativas inclusive no campo da educação. É um momento propício para relembrar o lema do Fórum Global da Rio-92: “A terra é uma só nação, e os seres humanos, os seus cidadãos”, que tem tudo a ver com os objetivos do Programa Educação para a Cidadania Planetária de Osasco. A cidadania planetária é uma ideia força poderosa que pode transformar nossos currículos escolares. Uma cultura de paz e de sustentabilidade é possível e necessária em nossas escolas, cada vez mais pressionadas por um entorno violento e insustentável.
 
O que Osasco está fazendo em matéria de educação nos ajuda a desenvolver uma relação mais saudável com o planeta e a ter um vínculo mais amoroso com a Terra. O Programa Educação para a Cidadania Planetária de Osasco nos convida a viver uma vida mais sustentável.
 
Emidio de Souza
Prefeito de Osasco
 
Moacir Gadotti
Diretor do Instituto Paulo Freire

Trecho acima extraído do capítulo:

Novos tempos da educação em Osasco
Emidio de Souza e Moacir Gadotti

Livro (Educacao_para_a_Cidadania_Planetaria.pdf) disponível em:

domingo, 4 de novembro de 2012

Ecocidade - Ligações Externas para exemplos de uso dos conceitos propostos

Ecocidade

Estou preservando aqui as Ligações Externas para exemplos de uso dos conceitos propostos. Estas Ligações Externas foram eliminadas devido a uma interpretação de um dos revisores da Wikipedia em Português  com a qual não concordo, mas devo respeitar.


Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.


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 (discussão | contribs) em 17h16min de 9 de novembro de 2008. Esta edição pode ser muito 
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ecocidade é um conjunto urbano que compartilha de um espaço de vida em comum e adota conscientemente o projeto de transformar a cidade numa grande casa (do gregooikos, moradía) solidária, na qual tudo será organizado e realizado para o fim de diminuir o impacto sobre o meio ambiente.

Uma Conferência eletrônica sobre o desenvolvimento de Ecocidades aconteceu de fevereiro a junho de 2003 via internet, como uma atividade que facilitou aos participantes da 5a Conferência sobre Ecocidades, previamente concluída em Shenzhen, China, em agosto de 2002, continuarem a trocar idéias e experiências. Também possibilitou, às pessoas que não puderam comparecer à conferência, participarem, pela internet, das discussões dos documentos que foram apresentados, e poderem apresentar seus proprios trabalhos. Um dos objetivos dessa conferência virtual foi promover o trabalho em rede e a cooperação sobre desenvolvimento de Ecocidades com os seus organizadores. Todos os resumos e documentos apresentados na 5ª Conferência estão disponíveis no sítio da Universidade das Nações Unidas referido abaixo.

Num trabalho titulado "ECOCIDADES - Esboço de idéias-sementes para um Projeto de Desenvolvimento Urbano Integral", o ativista brasileiro Marcos Arruda afirmou que na EcoCidade, a crescente personalização ocorre simultaneamente à crescente socialização, que consiste na partilha consciente dos bens e recursos disponíveis a fim de aumentar o bem-viver de cada um e de todos: 
"Ambos estes processos se situam no contexto da integração harmônica e durável com o ecossistema em que vive cada cidadã/cidadão e a sociedade como um todo".

Índice

  [esconder

5ª Conferência sobre Ecocidades

Visão dos componentes para criação e transformação de nossas cidades em ambientes sustentáveis

  • Coleta e utilização de água de chuva e reutilização de águas servidas (águas tratadas) - redução de enchentes e melhor aproveitamento dos recursos hídricos.
  • "Matas Ciliares" para avenidas, ruas e estradas - cada "rio de cimento" equilibrado por árvores em suas laterais e canteiros centrais.
  • Cabotagem e ferrovias - transporte de mercadorias em longas distâncias através de cabotagem, para as cidades litorâneas e através de ferrovias, para as cidades distantes do litoral

Ver também

Ligações externas

Bibliografia

  • Mais informações sobre Meio Ambiente:
    • TRIGUEIRO, ANDRE: "MEIO AMBIENTE NO SECULO 21". São Paulo: Editora AUTORES ASSOCIADOS, 4ª Edição - 2005 - 366 pág.
    • TRIGUEIRO, ANDRE:"MUNDO SUSTENTAVEL". São Paulo: Editora GLOBO, 1ª Edição - 2005 - 304 pág.
    • Habitare disponibiliza 20 livros para download gratuito O Programa de Tecnologia de Habitação (Habitare) oferece em seu portal uma série de livros para download gratuito. Já estão no site 20 obras que contemplam áreas como construção sustentável; resíduos; planejamento de canteiros; avaliação pós-ocupação; inovação e gestão da qualidade e produtividade; normalização e certificação; habitação e encostas.



quarta-feira, 2 de maio de 2012

Dr. Bruce Lipton Ph.D. em Biologia Celular => A humanidade está à beira da Evolução Espontânea - Este livro oferece a informação, inspiração e convite para participar da maior aventura da história humana - evolução consciente!


A humanidade está à beira da Evolução Espontânea
Evolução Espontânea oferece a informação, inspiração e convite para participar da maior aventura da história humana - evolução consciente!

Crise econômica....  crise ambiental ... ... estados de guerra, aparentemente, intermináveis. O mundo está em estado crítico.

Todos nós já ouvimos histórias de pessoas que experimentaram recuperações miraculosas de doenças, mas pode acontecer a mesma coisa com o nosso mundo?

De acordo com o biólogo pioneiro Bruce H. Lipton, não é apenas possível, isso já está acontecendo. Estamos rodeados por provas de que estamos prontos para dar um passo a frente incrível, na evolução de nossa espécie. Em Evolução Espontânea, este especialista de renome mundial, na ciência emergente epigenética [1], em equipe com o filósofo político Steve Bhaerman, oferece uma história, nova e esperançosa, sobre o destino evolutivo da humanidade.

Evolução Espontânea revela como mudar nossa compreensão da biologia, e da história humana, vai nos ajudar a navegar nestes tempos turbulentos, e convida os leitores a reconsiderar:
·         Os pilares inquestionáveis da biologia, incluindo a evolução aleatória, a sobrevivência do mais apto e o papel do DNA;

·         O projeto para a nossa afirmação de vida futura, sustentável, que está, literalmente, dentro de você - codificado em cada uma das trilhões de células que compõem o seu corpo

·         Como nossas crenças sobre a Natureza e a Natureza Humana moldam a nossa política, cultura e vidas individuais. E

·         Como cada um de nós pode se tornar "células-tronco", planetárias, de apoio à saúde e crescimento do nosso mundo e de cada indivíduo nele.

Abandonando as velhas crenças, que mantêm o status quo funcionando, e pela construção de nossas vidas, e mundos, com base nesta animadora nova história, podemos disparar a evolução espontânea da nossa espécie.

Cheio de inteligência e sagacidade, Evolução Espontânea é um perspicaz, brincalhão, e, finalmente, esperançoso olhar  sobre o desdobramento do destino de nossa espécie e como você pode assumir um papel ativo no parto da evolução da humanidade.

Dr. Bruce Lipton é um líder reconhecido internacionalmente em termos de construir pontes entre a ciência e o espírito. Ele é um orador convidado em centenas de programas de TV e Rádio, bem como apresentador principal em conferências nacionais e internacionais.

Dr. Lipton começou a sua carreira científica como biólogo celular. Ele recebeu seu Grau Ph.D. da Universidade de Virginia em Charlottesville, antes de ingressar no Departamento de Anatomia, na Escola de Medicina,  da Universidade de Wisconsin, em 1973. A pesquisa do Dr. Lipton sobre distrofia muscular, foi feita usando células-tronco humanas, clonadas, com foco sobre os mecanismos moleculares que controlam o comportamento das células. Uma técnica de transplante experimental de tecido desenvolvido pelo Dr. Lipton e seu colega Dr. Ed Schultz, publicada na revista Science, foi posteriormente empregada como uma nova forma de engenharia genética humana.

Em 1982, Dr. Lipton começou a examinar os princípios da física quântica e como podem ser integrados em sua compreensão dos sistemas de processamento de informações das células . Produziu estudos de ruptura sobre a membrana celular, que revelaram que esta camada exterior da célula era um homólogo orgânico de um chip de computador, o equivalente, na célula, de um cérebro. Sua pesquisa na Escola de Medicina, da Universidade de Stanford , entre 1987 e 1992, revelou que o meio ambiente, operando através da membrana, controlava o comportamento e fisiologia da célula, ligando e desligando genes. Suas descobertas, que eram contrárias à visão científica estabelecida, de que a vida é controlado pelos genes, pressagiava um dos campos mais importantes, de estudo, da atualidade, a ciência da epigenética [1]. Duas importantes publicações científicas derivadas desses estudos definiram as vias moleculares que ligam o corpo e a mente. Muitos trabalhos subseqüentes. de outros pesquisadores, já validaram os seus conceitos e idéias.

A nova abordagem científica do Dr. Lipton também transformou sua vida pessoal. Seu profundo entendimento da biologia celular com destaque nos mecanismos pelos quais a mente controla as funções corporais, e implicaram na existência de um espírito imortal. Ele aplicou essa ciência em sua biologia pessoal e descobriu que seu bem-estar físico melhorou, a qualidade e o caráter de sua vida diária foi bastante aprimorada.

Dr. Lipton passou a apresentar suas premiadas palestras, da faculdade de medicina, para o público em geral e é, atualmente, um dos mais requisitados apresentadores de workshops e palestrantes Ele ensina aos profissionais médicos  convencionais e complementares, e aos leigos sobre conceitos da vanguarda da ciência e como eles se encaixam com medicina mente-corpo e princípios espirituais. Ele foi encorajado por relatos de centenas de ex-membros da audiência que melhoraram seu bem-estar espiritual, físico e mental, aplicando os princípios que ele discute em suas palestras. Ele é considerado uma das principais vozes da nova biologia. O trabalho do Dr. Lipton resumindo suas descobertas, é intitulado A Biologia da Crença, (Hay Editora, 202 páginas, R $ 25, capa dura, ISBN 978-1-4019-2311-2).

Seu novo livro, Evolução Espontânea, Nosso Futuro Positivo e um Caminho para Chegar Lá, à Partir Daqui, (Hay House Publishing, ISBN 978-1-4019-2580-2) já está disponível.

A Evolução da Borboleta
Postado em 06/04/12 e arquivado em Artigos
"A Evolução da Borboleta", um curta, de quatro minutos, feito pelo cineasta Abraão Heisler, apresenta o renomado biólogo celular Bruce Lipton H., Ph.D. narrando o processo de transformação de uma lagarta em uma borboleta, sobre tomadas que Heisler fez, nas fases iniciais da Occupy Wall Street. Como uma lagarta, que deve mudar sua forma para sobreviver, a nossa sociedade deu a luz um movimento revolucionário quando se tornou evidente que o sistema construído pelos 1% já não era sustentável, para a humanidade. Depois que a sociedade faliu e entrou em seu casulo metafórico (desencadeado pelo colapso econômico), indivíduos únicos vieram, juntos, carregando com eles o projeto para uma nova bela estrutura, espelhando o processo celular da lagarta à medida que assume uma nova forma.
Aqui está o link para o vídeo:

[Claudio - Um comentário pessoal sobre Insight ao ler o texto acima => minhas contribuições nas Redes Sociais, poderosos instrumentos nestes processos de Alteração de Consciências, seguem duas linhas, usando esta metáfora da transformação da lagarta (“Atual Consciência Humana” [a])  em borboleta (“Nova Consciência Humana” [b]), via pessoas vistas como “células-tronco” para ‘curar o Mundo”:

·         Digestão das Atitudes e Crenças, em decomposição, que são pilares da “Atual Consciência Humana”. Atividades representadas, por exemplo, em meus posts no BlogReflexões Econômicas.

·         Fermentação de novas Atitudes e Crenças, para promoção da “Nova Consciência Humana”. Atividades representadas, por exemplo, em meus posts nos Blogs Sinapses de GaiaCriatividade e Inovação  e  Política 2.0 - Yes, WIKI CAN   (Aliás, as pesquisas e analises que faço nestes, protegem minha sanidade física, mental e espiritual – contra os efeitos desgastantes do que pesquiso e analiso no tópico anterior).

[a] Usando a metáfora do Augusto de Franco (Escola de Redes):

·     O Software da Rede Social Humana ‘hackeado’, nos últimos 10.000 anos, pelos Programas Verticalizadores,  dos Generais/Reis/Sacerdotes (inicio com primeiros impérios do Crescente Fértil (Caldéia, Ur, Mesopotâmia).

·      Ou os Mecanismos de Comando e Controle Social usados pelos 1% - denunciados e enfrentados pelos Indignados (Europa) - Occupy Wall Street e seus clones (Mais de 900 no Mundo e em “clonagem acelerada”) - Primavera Árabe

[b] Algumas manifestações:

·         Aliança por Uma Nova humanidade   

Aliança para uma Nova Humanidade é uma rede internacional de pessoas, com
experiências diversas de vida, que querem ver uma mudança positiva ocorrer ...
pt.wikipedia.org/wiki/Aliança_para_uma_Nova_Humanidade

·         Carta da Terra (ONU e Entidades Cristãs). Exemplos no Brasil: Leonardo Boff,  Serviço Franciscano de Solidariedade

Carta da Terra: o clamor da Pacha mama!  -  23/04/2012    http://www.sefras.org.br/portal/carta-da-terra-o-clamor-da-pachamama.html

·         Cultura de Paz (ONU, Entidades Budistas e Seguidores de Gandhi). Exemplos no Brasil: Monja Coen Sensei, Palas Athenas, UmaPaz, etc.

Cultura de Paz: A ONU definiu o conjunto de valores, atitudes, tradições, comportamentos e estilos de vida associados à cultura de paz na Declaração e Programa de Ação sobre uma Cultura de Paz, divulgada em 13 de setembro de 1999.  Diversas instituições em todo o mundo aderiram a esta declaração e se empenham na concretização destes ideais.   

·         Ecologia Espiritual (Iniciativa da Ordem Rosacruz Internacional, desde 2001)

Um dos convidados da mesa redonda do ENCONTRO PARA UMA ECOLOGIA ESPIRITUAL, que você já está inscrito, será o (Presidente) Imperator da AMORC, Frater Christian Bernard. Conheça um pouco mais de sua posição sobre a temática da Ecologia, acessando o link para o 4º Manifesto Rosacruz - clique aqui- e o site www.amorc.org   (AMORC – Antiga e Mística Ordem Rosa Cruz)

·         Escuela Matríztica de Santiago (Maturana, Varela, Ximena DÁvila)  

Matriztica | Escuela Matríztica de Santiago

matriztica.cl/ - Traduzir esta página
Cofundado por Humberto Maturana para desarrollar y difundir el estudio de la Biología del Conocer y Biología del Amar y las implicancias que ello tiene en la ...


 [Humberto Maturana (Santiago (Chile)14 de setembro de 1928) é um neurobiólogo chileno, crítico do Realismo Matemático e criador da teoria da autopoiese e da Biologia do Conhecer, junto aFrancisco Varela. Faz parte dos propositores do pensamento sistêmico e do construtivismo radical.   Fonte:  http://pt.wikipedia.org/wiki/Humberto_Maturana




·         Evolução Espontânea (Lipton)   
                              Evolução Espontânea - Bruce Lipton e Steve Bhaerman - YouTube     
                               http://www.youtube.com/watch?v=T7Qri9aJkAM

Evolução Espontânea, Bruce H, Lipton, Religião, espiritualidade, auto-ajuda, Lux
-citania.

·         Indignados (Europa) - Occupy Wall Street e seus clones - Primavera Árabe

Os protestos de 2011 na Espanha, chamados por alguns meios espanhóis de Movimiento 15-M,Indignados e Spanish revolution, são uma série de protestos espontâneos de cidadãos inicialmente organizados pelas redes sociais e idealizados em primeiro momento pela plataforma civil e digital ¡Democracia Real Ya! (em espanholDemocracia Real Já!), que obteve nessa fase inicial o apoio de mais de duzentas pequenas associações.[1] Começaram em 15 de maio de 2011, com uma convocação em cinquenta e oito cidades espanholas.[2]   



Occupy Wall Street ('Ocupe Wall Street'), OWS, é um movimento de protesto contra a adesigualdade econômica e social, a ganância, a corrupção e a indevida influência das empresas - sobretudo do setor financeiro - no governo dos Estados Unidos. Iniciado em 17 de setembro de 2011, no Zuccotti Park, no distrito financeiro de Manhattan, na cidade de Nova York, o movimento ainda continua, denunciando a impunidade dos responsáveis e beneficiários da crise financeira mundial. Posteriormente surgiram outros movimentos Occupy por todo o mundo.
As manifestações foram a princípio convocadas pela revista canadense Adbusters, inspirando-se nosmovimentos árabes pela democracia, especialmente nos protestos na Praça Tahrir, no Cairo[1], que resultaram na Revolução Egípcia de 2011[2]. A denúncia de que o megainvestidor George Soros seria um financiador do movimento foi desmentida pela própria agência que divulgara a versão [3].
No dia 1º de outubro de 2011, o protesto mobilizou de cinco a dez mil pessoas. Ao longo dos últimos meses de 2011, uma onda de protestos semelhantes espalhou-se por diversas outras cidades nos Estados Unidos (Boston, Chicago, Los Angeles[4], Portland, São Francisco, entre outras), na Europa e em outras partes do mundo[5].  Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Occupy_Wall_Street


Os protestos no mundo árabe em 2010-2011, também conhecidos como a Primavera Árabe, são uma onda revolucionária de manifestações e protestos que vêm ocorrendo no Oriente Médio e noNorte da África desde 18 de dezembro de 2010. Até a data, tem havido revoluções na Tunísia e noEgito, uma guerra civil na Líbia; grandes protestos na ArgéliaBahreinDjibutiIraqueJordâniaSíria,Omã e Iémen e protestos menores no KuwaitLíbanoMauritâniaMarrocosArábia SauditaSudão eSaara Ocidental.[1][2][3][4][5][6][7][8][9][10][11] Os protestos têm compartilhado técnicas de resistência civil em campanhas sustentadas envolvendo greves, manifestações, passeatas e comícios, bem como o uso das mídias sociais, como FacebookTwitter e Youtube, para organizar, comunicar e sensibilizar a população e a comunidade internacional em face de tentativas de repressão e censura na Internet por partes dos Estados.[12]  Fonte:  http://pt.wikipedia.org/wiki/Primavera_Árabe

·         Teia da Vida – Fritjof Capra  
A Teia da Vida
 (no original, The Web of Life: A New Scientific Understanding of Living Systems) é um livro de ecologia escrito por Fritjof Capra em 1996, lançado pela editora Cultrix. O livro propõe a visão de uma interligação ecológica de todos os eventos que ocorrem naTerra.

Ligações externas

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[1] Epigenética
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Epigenética é um termo usado na biologia para se referir a características de organismos unicelulares emulticelulares (como as modificações de cromatina e DNA) que são estáveis ao longo de diversas divisões celulares mas que não envolvem mudanças na sequência de DNA do organismo.[1] Estas mudanças epigenéticas desempenham um importante papel no processo de diferenciação celular, permitindo que as células mantenham características estáveis diferentes apesar de conterem o mesmo material genômico.
Alguns exemplos de modificações epigenéticas incluem o permutaçãobookmarkingimprinting genômico,silenciamento de genesinativação do cromossomo Xposition effectreprogramaçãotransvecçãoefeito maternos, o progresso de carcinogênese, muitos efeitos de teratógenos, regulação das modificações de histona eheterocromatina, e limitações técnicas afetando partenogênese e clonagem.
 Medicina
A epigenética possui muitas aplicações médicas. Em doenças genéticas congênitas, a epigenética possui um papel importante, como no caso da síndrome de Angelman e na síndrome de Prader-Willi. Estas são doenças genéticas normais causadas por deleções nos genes, mas não são comuns porque os indivíduos afetados são essencialmente heterozigotos devido ao imprinting genômico, e desta maneira um único gene "desligado" é suficiente para causar a doença, quando na maioria das doenças genéticas seria necessário que as duas cópias dos genes fossem "desligadas".[2]
Referências
 Adrian Bird. (2007). "Perceptions of epigenetics". Nature 447: 396-398. PMID 17522671
·         Epigenética
Categoria oculta:
·         !Esboços sobre genética

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Atenciosamente.
Claudio Estevam Próspero 
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