quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010

Resumos e Sites: ELGIN, Duane - Simplicidade Voluntária, Pensamento-Cultrix, 1998


Simplicidade voluntária

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Vida simples ou simplicidade voluntária é um estilo de vida no qual os indivíduos conscientemente escolhem minimizar a preocupação com o "quanto mais melhor", em termos de riqueza e consumo. Seus adeptos escolhem uma vida simples por diferentes razões que podem estar ligadas a espiritualidade, saúde, qualidade de vida e do tempo passado com a família e amigos, redução do stress , preservação do meio ambientejustiça social ou anti-consumismo , enquanto outros escolhem viver mais simplesmente por preferência pessoal ou por razões econômicas - embora a vida simples seja essencialmente uma escolha e nada tenha a ver com "pobreza forçada".
A pobreza é involuntária e debilitante, a simplicidade é voluntária e mobilizadora, adverte Duane Elgin, autor do livro Simplicidade Voluntária. Significa fazer um esforço consciente para descobrir o que realmente é importante e abrir mão do que é supérfluo, descobrindo assim que uma vida mais frugal exteriormente pode ser muito mais rica e abundante interiormente[1].
Embora o ascetismo possa assemelhar-se à simplicidade voluntária, aqueles que aderem à vida simples nada têm de ascéticos.
O termo downshifting (redução de velocidade, intensidade ou nível de atividade) é freqüentemente usado para descrever o ato de mudar de um estilo de vida de maior consumo para um outro, baseado na simplicidade voluntária. Mas o downshifting, como conceito, embora tenha muitos pontos comuns com a simplicidade voluntária, é um outro conceito.

Índice

 [esconder]

[editar]Prática

Algumas pessoas que praticam a simplicidade voluntária, agem conscientemente para reduzir as suas necessidades de comprar serviços e bens, e por extensão, reduzir também a necessidade de vender o seu tempo por dinheiro. Alguns usarão as horas extras a mais para ajudar os seus familiares ou a sociedade, se voluntariando para alguma atividade. Durante a época de comemorações, estas pessoas também presenteiam os outros utilizando meios alternativos. Alguns outros podem também utilizar o tempo para melhorar a própria qualidade de vida, fazendo atividades criativas como arte ou artesanato.
Outra abordagem é procurar a verdadeira razão de toda a problemática do porque nós compramos e consumimos tantos recursos para ter uma certa qualidade de vida.

[editar]Meio Ambiente

Uma das preocupações de quem escolhe o estilo de vida simples, é o meio ambiente. O estilo de vida consumista impacta o mundo, por isso, é preciso estar atento, rever e refletir sobre a real necessidade das nossas compras e da quantidade de recursos que são utilizados para mantê-las. Opte por bens "amigos da natureza", e sempre que possível, procure compartilhar bens pouco usados, com vizinhos e amigos.

[editar]Ver também

[editar]Bibliografia

  • ELGIN, Duane - Simplicidade Voluntária, Pensamento-Cultrix, 1998.
  • DOMINGUEZ, Joe e ROBIN, Vicki. Dinheiro e Vida. Pensamento-Cultrix, 2007.
  • TIMOTHY FERRIS, 4-Hour Workweek: Escape 9-5, Live Anywhere, and Join the New Rich.

[editar]Ligações externas


 Simplicidade voluntaria

http://helio-meuslinks.blogspot.com/2008_10_01_archive.html
A Simplicidade é uma nova necessidade da era moderna.

Nosso pequeno planeta simplesmente não pode sustentar o consumo glutão do rico Ocidente. Mahtma Gandhi disse certa vez que o mundo tem o suficiente para as necessidades de todos, mas não para a ganância de todos. 

Não é simplesmente uma questão de elevar de alguma forma o padrão de vida dos pobres do mundo ao nível encontrado no Ocidente afluente. Os Estados Unidos tem 6 por cento da população do mundo e consomem 33 por cento dos recursos mundiais.

Se o resto do mundo fosse tentar viver nesse nível de consumo, calcula-se que todos os recursos conhecidos de petróleo, estanho, zinco, gás natural, chumbo, cobre, tungstênio, ouro e mercúrio do mundo estariam esgotados em dez anos.

Mesmo que fizéssemos generosas concessões às descobertas científicas, ainda teríamos de confessar que nosso planeta simplesmente não poderia suportar a sobrecarga, se as massas famintas fossem elevadas ao nosso nível de consumo.

Simplesmente falando, a terra não tem condiçoes de sustentar nosso estilo de vida. não, a resposta é clara: precisamor cortar nosso padrão de vida se é para algum dia haver qualquer coisa que chegue perto de uma distribuição justa dos recursos do mundo.

"Ter o que desejamos é riqueza, mas poder viver sem isto é poder" (George MacDonald)

[Leia mais no site Simplicidade voluntaria]

DESLIGANDO-SE DA SOCIEDADE CONSUMISTA



 
O pessoal de marketing e propaganda no mundo inteiro, está trabalhando avidamente neste exato momento para produzir campanhas irrestíveis para "vender seu peixe". É preciso que estejamos bem conscientes disso. A sociedade de consumo, a globalização, tem um único objetivo: transformar o mundo num grande mercado persa, onde todos comprem de tudo, levem para casa e voltem imediatamente para buscar mais.

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Três homens que tinham um emprego com boa remuneração renunciaram à vida que levavam, pois não tinham tempo de aproveitar tudo o que tinham. Eles adotaram a filosofia da "simplicidade voluntária". Globo, Fantástico, 12/3/2007.

Baixe ou assista ao video aqui.

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Do site Vida Simples:


Confira mais sobre simplicidade voluntária

Depoimento da repórter Priscilla Santos sobre o Conversation Café

A escritora americana Vicki Robin criou uma forma de reunir pessoas para trocar idéias e experiências sobre uma vida mais simples: o Conversation Café.

São encontros em locais públicos, como cafés, em que cerca de oito participantes falam sobre um tema de interesse comum.

Jorge Mello, um dos maiores divulgadores da simplicidade voluntária no Brasil, trouxe a idéia para cá, principalmente para Porto Alegre, onde vive. Mas tive a oportunidade de participar de dois Conversation Cafés com ele em São Paulo.

Funciona assim: um grupo de mais ou menos oito pessoas se reúne por 90 minutos. Ali, ao redor da mesa, entre bebericar um chá e beliscar um bolo, define-se um tema de interesse comum. Da primeira vez, foi mobilidade urbana. Aí, cada pessoa da roda fala dois minutos sobre o que pensa, sente e faz em relação àquele tema - sem ser interrompido.

São duas rodadas, fechadas por um diálogo e uma palavra final de cada um. Há regras básicas, como ouvir com respeito, não julgar e tentar compreender em vez de persuadir. É interessante aprender com a experiência e o ponto de vista do outro e ter idéias de coisas práticas para aplicar na vida.

Mas, o maior prazer das pessoas foi descobrir que não são as únicas "esquisitas" (como muitas vezes se sentem) a querer viver de uma forma diferente. Se houver entrosamento entre os participantes, a conversa pode evoluir para o Círculo de Simplicidade, uma idéia da também escritora americana Cecile Andrews. Daí, o mesmo grupo se encontra dez vezes, como numa série de Conversation Cafés. Porém, leva para a casa a tarefa de testar alguma proposta que surgiu no encontro e contar como foi na reunião seguinte.

Sites sobre simplicidade voluntária: 

No Brasil:

www.simplicidade.net
Site do Jorge Mello, adepto e um dos principais divulgadores da simplicidade voluntária no Brasil. Jorge dá workshops sobre Conversation Café e Círculos de Simplicidade. A idéia é formar multiplicadores que possam organizar esses encontros em diversas partes do país.

Fora do Brasil:

www.awakeningearth.org
Site do Duane Elgin, autor do livro Simplicidade Voluntária (Cultrix). Vale a pena conferir o link writing, onde se encontram textos escritos pelo autor e entrevistas concedidas por ele. Uma bela atualização do pensamento de Duane Elgin sobre simplicidade voluntária e sustentabilidade, já que o livro que deu nome ao movimento é de 1981.

www.conversationcafe.org
Site que explica tim tim por tim tim sobre Conversation Café: a história, exemplos e como fazer um. No linkhttp://www.youtube.com/swf/cps.swf?datatype=playlist&data=7C0AB81A49095619&eurl=http%3A//www.conversationcafe.org/Video%2520Training.htm Vicki Robin dá uma espécie de treinamento para quem quer se engajar na iniciativa.

www.seedsofsimplicity.org
Além de dar informações sobre simplicidade voluntária, o site fala sobre os Círculos de Simplicidade.

www.simplicityforum.org
Grande fórum que integra os adeptos da simplicidade voluntária, especialmente dos Estados Unidos.

www.newroadmap.org
Site da organização New Road Map Foundation de Vicki Robin. Lá você pode saber mais sobre as idéias de Vicki em relação do dinheiro. 

sábado, 20 de fevereiro de 2010

MÚSICAS INESQUECÍVEIS por temas

MÚSICAS INESQUECÍVEIS
 é só clicar no tema que abrirá a página com a lista de músicas... 
 

 

sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010

[ECO] Água da chuva e Ecotelhado - Aproveitamento e reuso-IPT publica soluções - Isenção de IPTU proposta na Câmara Municipal


Segue notícia relacionada ao assunto, obtida de reportagem sobre acompanhamento das atividades da Câmara Municipal, pelo Movimento Nossa São Paulo

   Estímulos aos Eco telhados, ou Telhados Verdes, poderiam ser incluídos nas propostas de isenção de IPTU para os cidadãos que colaborem com o combate às enchentes e redução das "ilhas de calor" (principalmente na Zona Leste de São Paulo, em virtude das baixas coberturas verdes).

   Para outras idéias utilizáveis para melhorar a Sustentabilidade de nossas cidades, ver:  




Visão dos componentes para criação e transformação de nossas cidades em ambientes sustentáveis



Para uma versão mais completa deste tópico, onde procurei reunir informações de minhas pesquisas sobre o assunto, ver o seguinte fórum:

8/12/2008 9:18 AM

.Esta é uma versão arquivada desta página, tal como editada por ProsperoClaudio (discussão | contribs) em 17h16min de 9 de Novembro de 2008. Ela pode divergir significantemente da versão actual.

Estou peservando aqui as Ligacoes Externas para exemplos de uso dos conceitos propostos. Estas Ligacoes Externas foram eliminadas devido a uma interpretacao de um dos revisores da Wikipedia em Portugues, com a qual nao concordo, mas devo respeitar.
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Nossa São Paulo na Câmara



Debate resulta em propostas para combater enchentes em São Paulo

Reduzir IPTU para imóveis que contribuam com o sistema de drenagem da cidade e tratar cada bacia hidrográfica de forma diferenciada estão entre as sugestões
Diversas propostas para enfrentar e reduzir as inundações que atingem a cidade de São Paulo há dois meses foram apresentadas no debate “Enchentes: causas e soluções”, realizado nesta quarta-feira (10/2), na Câmara Municipal. Um dos debatedores, Sérgio Gonçalves, da Secretaria Nacional de Saneamento Ambiental, sugeriu que a administração municipal reduza o IPTU de cidadãos que deixem áreas permeáveis ou que construam equipamentos que retenham água das chuvas em seus imóveis.
Estas atitudes individuais, segundo ele, iriam auxiliar o sistema de drenagem da capital paulista, que ainda não possui um Plano Municipal de Saneamento Básico. O plano, elaborado pela Secretaria Municipal de Desenvolvimento Urbano, está sendo debatido em audiências públicas.
Gonçalves crítica a visão de que são os pobres, as vítimas das enchentes, os responsáveis pelo problema. “Os terrenos mais adequados à moradia estão na mão do setor imobiliário e as pessoas são empurradas para as encostas de morros e margens de represas e córregos”, avalia. Nestas situações, ele argumenta, cabe ao poder público dizer que não pode construir naquele local. “Mas, não adianta só dizer que não pode, tem que oferecer alternativas”.
Outro participante do debate, o geólogo Delmar Mattes, defendeu que cada bacia hidrográfica da cidade seja tratada de forma diferenciada. “Para cada bacia tem que haver uma solução própria e não adotar o modelo de canalizar tudo ou fazer piscinões para tudo.”
Mattes considera equivocada a política da administração municipal de combate às enchentes. “Quando você canaliza um córrego, resolve um problema imediato no local onde houve a canalização, mas acelera a vazão da água e empurra o problema para mais adiante, com a acumulação rápida das águas.” Como solução, o geólogo propõe várias medidas, como aproveitamento das águas das chuvas, programa habitacional direcionado a pessoas que vivem em regiões inadequadas à moradia, expansão das áreas verdes, controle da impermeabilização do solo e ampliação da coleta seletiva de material reciclável.
Também participaram do debate, organizado pelos vereadores Jamil Murad e Netinho de Paula, ambos do PCdoB, Murilo Celso de Campos, presidente do Sindicato dos Engenheiros de São Paulo, e Odete Seabra, do Departamento de Geografia da USP.
REPORTAGEM: AIRTON GOES airton@isps.org.br

Em 19 de fevereiro de 2010 11:01, Carlos Roberto  escreveu:


Muito interessante Claudio. Por diversas vezes lí e já ouví especialistas na tv dizendo que todas as açoes no sentido de limpar e alargar rios e canais, piscinoes, etc náo irao mais surgir efeitos em grandes cidades, como por exemplo SP. A única saída seria normatizar que cada construção residencial capte através de cisternas individuais ( cerca de 1.000 a 2.000 litros cada) para "frear" as vazoes cada vez maiores das chuvas, e só assim, poderia resolver em curto / médio prazo os problemas de enchentes. Na verdade náo há mais como fisicamente ampliar grandes rios como Tiete e Tamanduatei e os pisicinoes náo serao suficientes em medio prazo.

Abcs

 From: Claudio Estevam Próspero


Date: Thu, 18 Feb 2010 17:07:15 -0300
Subject: [excpm] [ECO] IPT publica soluções para o aproveitamento e reuso da água da chuva






12/02/2010 - 09:46:21 

IPT publica soluções para o aproveitamento e reuso da água da chuva

Instituto de Pesquisas Tecnológicas - IPT
Uso Racional de Água e Energia: Conservação de água e energia em sistemas prediais e públicos de abastecimento de água é o título do quinto volume da série do Programa de Pesquisa em Saneamento Básico – PROSAB, programa gerido pela Financiadora de Estudos e Projetos – FINEP. Produzido pelos pesquisadores do Laboratório de Instalações Prediais e Saneamento do Centro de Tecnologia do Ambiente Construído (CETAC) do IPT, em rede com seis outras instituições de pesquisa, o livro tem sua versão eletrônica disponibilizada para download gratuito.

Com conceitos, metodologias e soluções práticas para o aproveitamento de água de chuva e reúso de águas cinza, o livro destaca uma demanda que se intensifica no mercado. Destina-se a projetistas, fabricantes de componentes prediais, construtores e estudantes de graduação e pós-graduação. São apresentados também estudos e soluções para a conservação de água e energia no ambiente predial e público.

Os mais recentes dados sobre a pesquisa obtidos no IPT referentes ao aproveitamento de águas pluviais estão no livro recém colocado à disposição do meio técnico. A publicação traz resultados de medições de sistemas de água de chuva realizadas em campo e laboratório para as condições do clima no país. Wolney Castilho Alves, pesquisador responsável pela Seção de Saneamento do CETAC, diz que esses dados são importantes para o projeto de componentes e sistemas em nossas condições. “Filtros fabricados na Alemanha, por exemplo, podem não funcionar bem aqui porque lá não ocorrem precipitações intensas como as observadas no Brasil”.

A Rede 5 do PROSAB, da qual o IPT faz parte, enfoca o cenário de escassez de recursos hídricos e o alto grau de degradação de mananciais observados em grandes centros urbanos no Brasil e em todo o mundo.

Para fazer download de livros do PROSAB acesse:http://www.finep.gov.br/prosab/produtos.htm.
Para compra da versão impressa procure as livrarias da ABES – Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental.
(Envolverde/Ecoagência)


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ECOTELHADO é um telhado vivo que possui vantagens que os telhados "convencionais" não possuem - Lista das vantagens e exemplos de aplicações













Telhado verde é opção para manter o equilíbrio térmico
O telhado ecológico é uma tentativa de combater as chamadas ilhas de calor, regiões onde o concreto e o asfalto deixam a temperatura até oito graus acima da média registrada na cidade.

Numa cidade como São Paulo, em que as mudanças bruscas de temperatura fazem parte da rotina, o telhado ecológico é uma boa opção para manter o equilíbrio térmico. 


O telhado verde começa a ser adotado também nos espaços públicos, uma tentativa de combater as chamadas ilhas de calor, regiões com pouca vegetação, onde o concreto e o asfalto deixam a temperatura até oito graus acima da média registrada na cidade. 

Quem atravessa a passarela coberta de plantas na avenida Rebouças sente na pele as diferenças nos termômetros. “Eu sinto um pouco mais fresco, com uma sensação térmica um pouquinho melhor”, diz Ângelo Santoro, estudante. 











Telhado VerdeO que é, vantagens e desvantagens, técnica, arquitetura verde, meio ambiente
telhado verde
Telhado Verde: arquitetura em prol do meio ambiente

  • 16:34
  • 30/11





DeMillus tem telhado verde em unidade fabril no Rio de Janeiro
DeMillus, maior fabricante de lingerie da América Latina, há tempos se preocupa com a questão da responsabilidade ecológica e vem adotando diversas ações para contribuir com a preservação e melhoria do meio ambiente. Uma das iniciativas da empresa, nesse sentido, foi a instalação de um telhado verde, na cobertura de sua unidade da Av. Lobo Júnior, bairro da Penha, Rio de Janeiro.

“Instalamos aqui um telhado ecológico, que consiste na aplicação de vegetação sobre a cobertura da edificação, com impermeabilização e drenagem adequadas. Além de contribuir para a redução da poluição ambiental, melhoramos as condições de conforto termo-acústico e o paisagismo. Instalamos o primeiro gramado há 8 anos e fomos aprimorando ao longo do tempo”, explica Eva Goldman, vice-presidente da empresa.



CURSO DE TETO VERDE: 20 e 21 de março de 2010
INSTRUTORES: JOHAN VAN LENGEN E PETER VAN LENGEN

O curso visa ensinar como se prepara a estrutura de um teto coberto com grama e quais os materiais utilizados. Este tipo de teto tem função térmica, pois mantém um clima confortável nos espaços internos da casa.








Exemplos de Cyberwar and Netwar ? Folha Online: Escolas chinesas estariam ligadas a ataques contra o Google


19/02/2010 - 02h07

Escolas chinesas estariam ligadas a ataques contra o Google




da Folha Online
Uma série de ataques contra o Google e outras doze corporações norte-americanas foram rastreadas por órgãos americanos e estariam ligadas a computadores de duas escolas chinesas, informa a versão online do jornal The New York Times.
Uma das instituições é próxima aos militares chineses, segundo pessoas envolvidas na investigação.

Reportagem em:
http://www1.folha.uol.com.br/folha/informatica/ult124u696029.shtml

+Informações:

Cyberwarfare

From Wikipedia, the free encyclopedia



Cyberwar and Netwar:
New Modes, Old Concepts, of Conflict

John J. Arquilla and David F. Ronfeldt

quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010

História do conceito de Deus - algumas versões selecionadas para estudo comparado

Pesquisa efetuada no Google, páginas em português, com o argumento de pesquisa [História do conceito de Deus]


      "A religião egípcia é geralmente considerada politeísta, mas há textos antigos que claramente afirmam que o Deus Único – Um – é autocriado e criador de outros deuses e dos homens. Entretanto, quer se considere a religião egípcia (antiga) como politeísta ou como monoteísta, foi no próprio Egito que, histórica e tradicionalmente, começou o movimento monoteísta liderado pelo FARAÓ AMENHOTEP IV, que introduziu o conceito do Deus Único. Quando esse Faraó rompeu com as antigas tradições e com os sacerdotes de Amon, mudou seu nome para AKHNATON, que significa Está Bem com Aton, Glória de Aton, Vivendo em MAAT — a Verdade. Em sua convicção, AKHNATON idealizou o Sol físico como símbolo do Deus Único. Sua esposa NEFERTITI apoiou integralmente a nova religião e o novo conceito de monoteísmo introduzido pelo esposo. Evidentemente que uma ruptura dessa magnitude, associada a questões políticas e estratégicas que presidiam a economia interna egípcia, acabou por produzir o caldo fermentativo que, após a morte do Faraó, desembocou na supressão dessas novas idéias e na perseguição implacável dos seguidores da nova ordem por ele formulada. A antiga religião ressurgiu e as idéias de AKHNATON entraram em dormência por um longo período. A guarda e a posse desse novo conhecimento ficaram sob a responsabilidade de abnegados servidores incógnitos que, sob juramento solene, comprometeram–se, à semelhança posterior dos Rosacruzes, dos Templários, dos Martinistas e de outras agremiações iniciáticas autênticas, a não deixar fenecer a Tradição."


Fonte:   
INTRODUÇÃO AO PENSAMENTO PITAGÓRICO   
http://paxprofundis.org/livros/pitagoras/pitagoras.html 

Outras fontes selecionadas:

O CONCEITO DE DEUS NAS OUTRAS RELIGIÕES
http://www.paroquiacarreco.org/Organismos/catequese/EFC/15_Resumo.doc


A EVOLUÇÃO DO CONCEITO DE DEUS ENTRE OS HEBREUS

Deus - Sociedade Brasileira de Estudos Espíritas

Kant e o Problema Teológico: notas

O CARÁTER RELACIONAL DO CONCEITO DE DEUS_Agostinho
https://www.metodista.br/revistas/revistas-ims/index.php/PF/article/viewFile/1038/1569

O conceito de Deus - Oficina de idéias

O CONCEITO DE DEUS NA DOUTRINA ESPÍRITA À LUZ DO PENSAMENTO ARISTOTELICO
http://ieef.com.br/imagens_artigos/LUZ%20DO%20PENSAMENTO%20ARISTOTELICO.pdf

O CONCEITO DE DEUS NO ISLAMISMO_ALLAH

Portal do Espírito_Deus

Religiões

Sócrates

Uma história de Deus