quinta-feira, 11 de novembro de 2010

São Paulo 2050 - Uma Eco Metrópole - O que já está em andamento para a realização deste sonho / visão

Car@s, boa tarde.

    Há pouco mais de 3 anos que fiz um convite para “sonharmos e construirmos” um futuro desejável para nossa metrópole, conforme o correio copiado abaixo.

    Seguem alguns exemplos de como está a implantação desta Visão:

·         Floresta Urbana: Desenvolvida em países como a Alemanha e a Inglaterra, a tecnologia dos telhados verdes começa a chegar ao Brasil na onda da sustentabilidade. O agrônomo Sérgio Rocha, de 33 anos, fez da sua vida o projeto de transformar os telhados das cidades em imensas áreas verdes. "É como se criássemos uma floresta urbana."

Para concretizar esse sonho, ele trocou uma floresta verdadeira, a amazônica, pela aridez cinza da cidade de São Paulo.


·        Frota Elétrica da CET: O prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab, disse que pretende começar ainda neste ano a substituição da frota da CET (Companhia de Engenharia de Tráfego) por veículos movidos a eletricidade. "Já fica a primeira encomenda para que possamos começar a substituir a frota da CET ainda neste ano"

Continuemos sonhando e compartilhando sonhos de futuros desejáveis.

"Um sonho que se sonha só é apenas um sonho.
Um sonho sonhado por muitos é uma previsão do futuro." 

Abraços.
Claudio.

Agrônomo cria jardim em telhados de SP
Gilberto Dimenstein em 10/11/10

Duas agências bancárias (Bradesco e Banco do Brasil) da cidade de São Paulo estão experimentando um jeito de economizar dinheiro, ajudar o meio ambiente e, quem sabe, atrair clientes: cultivar jardins.
Só que quase ninguém vai ver a plantação, tudo será feito no telhado, longe da rua.
Desenvolvida em países como Alemanha e Inglaterra, a tecnologia dos telhados verdes começa a chegar ao Brasil na onda da sustentabilidade.
O agrônomo Sérgio Rocha, 33 anos, fez da sua vida o projeto de transformar os telhados das cidades em imensas áreas verdes.
“É como se criássemos uma floresta urbana.”Para tocar esse sonho, ele trocou uma floresta verdadeira – a amazônica – pela aridez cinza paulistana.
Formado em agronomia, Sérgio fez mestrado em genética e mudou-se para a Amazônia, onde realizou pesquisas de plantas, especialmente as medicinais. Passou a gerenciar e estimular projetos, quando tomou conhecimento das tecnologias sustentáveis espalhadas pelo mundo. Foi dali que, literalmente, imaginou que tiraria sua sustentabilidade.
** Trecho da coluna Urbanidade, publicada no jornal Folha de S. Paulo
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Confira algumas imagens que mostram o trabalho de Sérgio

Florestas Urbanas
DUAS AGÊNCIAS BANCÁRIAS (uma do Bradesco e uma do Banco do Brasil) da cidade de São Paulo estão fazendo uma experiência que se traduz num novo jeito de, ao mesmo tempo, economizar dinheiro, ajudar a preservar o meio ambiente e, quem sabe, atrair clientes: cultivar jardins. Só que quase ninguém poderá ver a plantação, pois tudo será feito no telhado, longe da rua.
Desenvolvida em países como a Alemanha e a Inglaterra, a tecnologia dos telhados verdes começa a chegar ao Brasil na onda da sustentabilidade. O agrônomo Sérgio Rocha, de 33 anos, fez da sua vida o projeto de transformar os telhados das cidades em imensas áreas verdes. "É como se criássemos uma floresta urbana."
Para concretizar esse sonho, ele trocou uma floresta verdadeira, a amazônica, pela aridez cinza da cidade de São Paulo.
 http://www1.folha.uol.com.br/fsp/images/ep.gif

Formado em agronomia, Sérgio fez mestrado em genética e mudou-se para a Amazônia, onde realizou pesquisas sobre plantas, especialmente sobre as medicinais. Passou a gerenciar e a estimular projetos, quando tomou conhecimento das tecnologias sustentáveis espalhadas pelo mundo. Foi dali que imaginou literalmente tirar seu sustento.
Viajou pela Alemanha para conhecer uma nova tecnologia. Aprendeu que, através de módulos pré-fabricados e materiais inventados para lidar com diferentes temperaturas, é possível montar a laje das construções em conjunto com a plantação.
A vantagem prometida é diminuir o risco de infiltração, comum na construção de jardins suspensos, além de baratear os custos da obra. "Vi os mais variados projetos: algumas pessoas preferiam fazer um campo de futebol, outras preferiam produzir alimentos."
Foi então que nasceu, em São Paulo, o Instituto Cidade Jardim.
 http://www1.folha.uol.com.br/fsp/images/ep.gif

O apelo da tecnologia, segundo ele, é simples. Com o telhado verde, aumenta a retenção das águas da chuva, o que favorece o combate às enchentes. Além disso, a cobertura diminui o calor dos prédios, reduzindo a necessidade de uso do ar condicionado. Finalmente, as plantas e árvores combatem a poluição atmosférica. Por essas razões, essa tecnologia vem disseminando-se pela Europa e pelos Estados Unidos. No Brasil, por enquanto, é algo insignificante.
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Até que Sérgio já conseguiu um projeto de visibilidade, ao instalar um telhado verde num prédio da UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro), em parceria com a Petrobras. Mas, por enquanto, tudo está na fase de plano-piloto. Em São Paulo, os telhados verdes não chegam a ocupar mil metros quadrados, o que equivale, por exemplo, a um décimo de um campo de futebol. Bem longe ainda da sonhada floresta urbana.
 http://www1.folha.uol.com.br/fsp/images/ep.gif

Enquanto a floresta não chega, Sérgio, munido das novas tecnologias, imagina-se capaz de cultivar até mesmo gigantescas mangueiras em cima dos prédios.
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PS- Para mostrar essas experiências, coloquei fotos de telhados verdes no   www.catracalivre.com.br.

gdimen@uol.com.br


13/04/2010 - 15h10
Renault-Nissan faz acordo para lançar carro elétrico Leaf em SP

PAULO DE ARAUJO
colaboração para a Folha

A Renault-Nissan fechou hoje uma parceria com a Prefeitura de São Paulo para tratar da viabilidade do lançamento do carro elétrico Nissan Leaf no município.

O modelo, que será produzido inicialmente no Japão, deve ser lançado mundialmente no final deste ano. A expectativa é que o veículo tenha escala comercial até 2012. O Leaf é projetado para ter autonomia de 160 quilômetros, e o custo da recarga da bateria não ultrapassa US$ 3, de acordo com a empresa.

Segundo o presidente do grupo Renaul-Nissan, Carlos Ghosn, foram investidos 4 bilhões de euros no desenvolvimento dos carros com emissão zero de poluentes. "O carro elétrico se insere em um contexto em que há crescente preocupação em relação à dependência do petróleo como fonte de energia para transporte", disse.
Efe

Nissan Leaf será produzido inicialmente no Japão e deve ser lançado neste ano
Para Ghosn, porém, a comercialização em massa do veículo depende de incentivos governamentais. "É necessária a ajuda dos governos no início, para que o carro elétrico possa competir nas mesmas condições que os veículos movidos a combustão", afirmou. Ele citou os casos dos Estados Unidos, em que o consumidor recebe créditos de imposto para a comprar de veículos elétricos, e do Japão, cujo governo oferece descontos em pedágios e estacionamentos.

O prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab, disse que pretende começar ainda neste ano a substituição da frota da CET (Companhia de Engenharia de Tráfego) por veículos movidos a eletricidade. "Já fica a primeira encomenda para que possamos começar a substituir a frota da CET ainda neste ano", disse. A concessão de outros incentivos, porém, ainda não está definida e dependerá das conclusões do grupo de trabalho que foi instaurado hoje.

"Querermos implantar uma frota pública e privada como meio de combater a poluição na cidade de São Paulo, que é uma das prioridades do governo", disse Kassab. Segundo ele, circulam em São Paulo 6,3 milhões de carros. Segundo a Prefeitura, São Paulo é a primeira cidade da América do Sul a firmar um acordo dessa natureza.

Nos EUA, o Leaf será vendido por US$ 25.280. Questionado sobre o preço que seria praticado no Brasil, Ghosn disse que dependerá das condições de mercado. 'Mas tem que ser uma equação econômica favorável. Não queremos que o consumidor pague uma barbaridade pelo produto.'

Para ele, o carro elétrico também é importante do ponto-de-vista do fortalecimento da marca. No Brasil, a Renaul-Nissan têm, juntas, participação de 6% no mercado. A empresa pretende que esse percentual passe para 10%.



O meu convite para sonharmos

Sent: Sunday, March 04, 2007 5:38 PM
Subject: São Paulo 2050 - Uma Eco Metrópole

Abaixo o texto anexo a esta mensagem:
São Paulo 2050 - Uma Eco Metrópole 
      Através da construção de uma visão de futuro, procura-se demonstrar os benefícios, para toda uma sociedade, da adoção de alguns conceitos e técnicas que fazem parte de um movimento de construção de significados que, por sua vez, estabelecem sonhos, que orientam planos, que inspiram ações, que resultam em realização de um determinado futuro para a sociedade. 
      A visão de futuro aqui relatada se baseia na construção da Sustentabilidade Ecológica, Econômica, Emocional, Intelectual e Social a partir de iniciativas de um Ator Social, que começa a ser identificado, nomeado de Sociedade Civil Global, em contraposição aos Governos Nacionais e Corporações Empresariais, que se comunica  e se auto conscientiza através das Tecnologias de Informação e Comunicação.  
 
Componentes da visão: 
·         Aquecedores solares - aquecimento de água sustentável abolindo o chuveiro elétrico (contingência apenas)
·         Biodigestor - saneamento, produção de energia e adubo descentralizados - solução para poluição e doenças em áreas pobres (favelas, ocupações de margens de represas)
·         Biocombustíveis para veículos - redução do fator que é o maior emissor de CO2, causador do aquecimento global
·         Coberturas de prédios e telhados verdes - um jardim cobrindo o cimento da cidade
·         Coleta e utilização de água de chuva e reutilização de águas servidas (águas tratadas) - redução de enchentes e melhor aproveitamento dos recursos hídricos
·         Compostagem Comunitária de Materiais Orgânicos gerando adubo e Reciclagem de Outros Materiais - lixo torna-se insumo com valor econômico
·         Conversão de Eletricidade em Hidrogênio (fora do horário de pico) e de Hidrogênio em Eletricidade (no horário de pico) - nas hidroelétricas e nos grandes consumidores, melhorando o ROI (em Inglês: Retorno sobre o Investimento) e o IA (impacto ambiental) da hidroeletricidade
·         Hidrovia Tietê-Pinheiros - lazer e transporte urbano (redução dos gargalos do trânsito)
·         "Matas Ciliares" para avenidas, ruas e estradas - cada "rio de cimento" equilibrado por árvores em suas laterais e canteiros centrais
·         Sistema Integrado de Transporte Terrestre - Metrô / Corredores de Onibus Alimentadores / Micro-onibus Alimentadores dos Corredores / Estacionamentos de Automóveis integrados / Ciclovias
·         Sociedade Cívil Local agindo, via exigência de alteração de Códigos de Construção e outras leis e no financiamento/construção voluntária destes projetos nas áreas pobres de cada bairro da cidade
·         Transporte de mercadorias em longas distâncias através de Cabotagem, para as cidades litorâneas e através de Ferrovias, para as cidades distantes do litoral

"Um sonho que se sonha só é apenas um sonho.
Um sonho sonhado por muitos é uma previsão do futuro." 

      Compartilhemos este sonho que vale a pena ser sonhado, com o maior número de pessoas que pudermos, pois o futuro que ele planta pode nos salvar, a todos, dos enganos que temos cometido, em nome de um desenvolvimento apenas econômico. Nossos descendentes nos agradecerão e nós seremos melhores ao fazer parte da construção de um progresso real.
 PROSPEROCLAUDIO   

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