sexta-feira, 29 de janeiro de 2010

GESTEC - WIKI - Leituras recomendadas - WEB e negócios

Car@s, boa noite.
     Compartilho conteúdo de página editada por mim – Ócio Criativo [3] desta noite - com Leituras Recomendadas, na WIKI [2] do GESTEC [1]
        
[2] Confluence combines powerful online authoring capabilities, deep Office integration and an extensive plugin catalog to help people work better together and share information effortlessly. Break down information barriers that exist between teams, departments and individuals inside your organisation and get everyone on the same page. 
 (Confluence combina capacidades poderosas de criação online com a integração profunda do ambiente de trabalho e um extenso catálogo de 'plugin' para ajudar as pessoas a trabalhar melhor em       conjunto e compartilhar informações sem esforço. Rompe barreiras de informação que existem entre as equipes, departamentos e indivíduos dentro de sua organização e obtem todos na mesma   página.)    ==> http://www.atlassian.com/software/confluence/  
Instituto Ócio Criativo   
==>    http://www.ociocriativo.org/apresentacao.php

Bom final de semana a todos.
Abraços.
Claudio

Leituras recomendadas


Wikinomics: Como a Colaboração em Massa pode mudar o seu negócio

Wikinomics — How Mass Collaboration Changes Everything
Editora Portfolio, 324 págs.
Autor: Don Tapscott e Anthony D.Williams
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Por que ler
Um relato persuasivo do poder que as redes colaborativas formadas via internet têm sobre a agilidade e a inteligência das empresas
"Até mesmo concorrentes aguerridos estão colaborando em iniciativas científicas revolucionárias que vão acelerar a inovação em suas indústrias"
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Sobre o livro:
Prepare-se para a wikinomia (O Globo Online - 25.06.07) http://www.ico.org.br/artigo_wikinomia.htmhttp://www.wikiportalsebrae.com.br/confluence/images/icons/linkext7.gif
Wikis podem aposentar conceito de intranet nas empresas (IDG Now! - 23 de agosto de 2006)   http://idgnow.uol.com.br/computacao_corporativa/2006/08/23/idgnoticia.2006-08-23.0309930415/http://www.wikiportalsebrae.com.br/confluence/images/icons/linkext7.gif
Aprenda com a Wikipédia (Época - 05/03/2007)
O consultor canadense DON TAPSCOTT diz que essa é a única saída para sobreviver na era da colaboração http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/0,,EDG76410-6012,00.htmlhttp://www.wikiportalsebrae.com.br/confluence/images/icons/linkext7.gif
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The Wisdom of Crowds
by James Surowiecki

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Sobre o livro:
A Sabedoria das Multidões - James Surowieck http://www.odebate.com.br/index.php?option=com_content&task=view&id=1397&Itemid=41http://www.wikiportalsebrae.com.br/confluence/images/icons/linkext7.gif

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Crowdsourcing: Why the Power of the Crowd Is Driving the Future of Business
by Jeff Howe

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Sobre o livro:
O Poder Das Multidões - Por Que A Força Da Coletividade Está Remodelando O Futuro Dos Negócios
Howe, Jeff
ISBN: 9788535231519
Publicação: 2009
Editora: Campus
Páginas: 280
Identificado pela primeira vez pelo jornalista Jeff Howe em um artigo de junho de 2006 da revista Wired, o termo crowdsourcing descreve o processo pelo qual a força de muitos pode ser alavancada para realizar proezas antes restritas a seletos grupos de especialistas. Howe revela que a multidão é mais do que inteligente é talentosa, criativa e espantosamente produtiva. O crowdsourcing ativou o poder transformador da tecnologia moderna, liberando o talento latente dentro de todos nós. Mas também desencadeou uma drástica mudança na organização do trabalho, no emprego de talentos, na realização de pesquisas e na produção e comercialização de produtos. À medida que a multidão substitui as formas tradicionais de mão-de-obra, sofrimento e confusão são inevitáveis. Neste livro, Jeff Howe aprofunda-se tanto nas conseqüências positivas quanto nas negativas desse intrigante fenômeno. Com extensa reportagem que aborda desde as linhas de frente da revolução, o autor usa uma brilhante série de histórias para analisar as implicações econômicas, culturais, políticas e comerciais do poder das multidões.
Multidões inteligentes 29 | 11 | 2007 - publicado por hdhd 
http://www.educacaoeparticipacao.org.br/comunidade/?q=node/3http://www.wikiportalsebrae.com.br/confluence/images/icons/linkext7.gif
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The Starfish and the Spider: The Unstoppable Power of Leaderless Organizations
by Ori Brafman, Rod A. Beckstrom

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Sobre o livro:
Quem está no comando?: A estratégia da estrela-do-mar e da aranha - Resenha
O livro de Brafman e Beckstrom inova ao trazer uma teoria inusitada para o campo da Administração de Empresas: a comparação do mundo empresarial com a Biologia. Ao afirmar que existem empresas que usam a estratégia da estrela-do-mar ou da aranha para sobreviverem e obterem êxito, os autores explicam de uma forma clara e simples conceitos complexos e amplamente explorados por outros pesquisadores. Para embasar essa teoria, os autores recorrem, além das teorias sobre Administração, à Neurociência, à Sociologia, à Antropologia, entre outros.
Os autores abordam ao mesmo tempo organizações que, a princípio, não têm nada em comum: o cérebro, as indústrias, o terrorismo e as comunidades locais/sociais. Ao analisar como essas organizações se estruturam, eles foram percebendo que há mecanismos muito semelhantes entre elas. A primeira pergunta a ser feita é: quem está no comando? E ao longo do livro eles tentam provar a teoria de que organizações sem líderes são extremamente poderosas e que a desordem e o caos, na medida certa, podem resultar em sucesso e lucro.

+Informações: 

http://www.unipinhal.edu.br/ojs/racre/include/getdoc.php?id=134&article=56&mode=pdfhttp://www.wikiportalsebrae.com.br/confluence/images/icons/linkext7.gif


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O Que A Google Faria? 

O Que A Google Faria? Como Atender As Novas Exigencias Do Mercado
Autor: JARVIS, JEFF
Editora: MANOLE
Assunto: ADMINISTRAÇÃO
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Sobre o livro:
Selecionei uns trechos (são coisas em que acredito; as que gosto mais estão grifados):
“Os clientes estão no comando”.
“As pessoas podem se encontrar em qualquer lugar e se unir a favor de você – ou contra”.
“O mercado de massas está morto, substituído pela massa de nichos”.
“Permitir que os clientes colaborem com você – na criação, distribuição, marketing e apoio a produtos – é o que gera um produto de alta qualidade no mercado de hoje”.
“Ser proprietário de canais, pessoas, produtos ou até mesmo de propriedade intelectual não é mais a chave para o sucesso, e sim a transparência”.
“A google não se vê como um produto, mas sim como um serviço, uma plataforma, um meio de capacitar pessoas”.
“As empresas devem aprender que terão mais sucesso se cederem o controle para os clientes. dê-nos o controle, nós o usaremos e você vencerá”.
“Seu pior cliente é seu melhor amigo”. (é título de um capítulo que mostra como é importante ouvirmos quem nos critica)
“Todas elas querem controlar a internet porque é assim que elas veem o mundo. Ouça a retórica do valor corporativo: as empresas possuem clientes, controlam a distribuição, fazem acordos exclusivos, afastam os concorrentes, mantêm segredos comerciais. A internet explode todos esses pontos de controle. Ela abomina a centralização. ela ama o nível do mar e elimina as barreiras à entrada. Despreza os segredos e recompensa a transparência. Favorece a colaboração em vez da propriedade. Os ex-poderosos se aproximam da internet com medo quando percebem que não podem controlá-la”.
“A maioria das empresas pensa de modo centralizado e tem feito isso desde o declínio do catálogo da Sears e do Crepúsculo do mercado de massa. As empresas fazem com que nós, os clientes, vamos a elas. Gastam uma fortuna em marketing para nos atrair. A expectativa é a de que o público responda à sirene da chamada da propaganda e corra para suas lojas, concessionárias, bancas de jornais ou, atualmente, sites. Elas até pensam que queremos ir até elas, que somos atraídos por elas como mariposas em volta das marcas”.
“A vida está na versão beta”.
“Certamente existem erros aqui, então, por favor, nos ajudem a encontrá-los e consertá-los para melhorar o produto. Diga-nos o que você quer que ele seja”.
“A Google não tem medo de cometer erros que custem dinheiro”.
“…quero administrar uma empresa em que nos movimentamos rápido demais e fazemos muito, e não uma empresa em que tomamos cuidados demais e fazemos pouco”.

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Google Speaks: Secrets of the World's Greatest Billionaire Entrepreneurs, Sergey Brin and Larry Page
by Janet Lowe

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Sobre o livro:
Por dentro da empresa que dominou o mundo (Portal Exame - 03.04.2008)
Em apenas uma década, o fenômeno Google conquistou um em cada seis habitantes do planeta e tornou-se símbolo da empresa do século 21. Agora enfrenta o desafio de continuar a crescer sem perder sua cultura vencedora. 
http://portalexame.abril.com.br/revista/exame/edicoes/0915/gestaoepessoas/m0156079.htmlhttp://www.wikiportalsebrae.com.br/confluence/images/icons/linkext7.gif


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The Long Tail : Why the Future of Business Is Selling Less of More
by Chris Anderson

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Sobre o livro:
Comentários sobre livro A Cauda Longa 
http://www.digestivocultural.com/colunistas/imprimir.asp?codigo=2912http://www.wikiportalsebrae.com.br/confluence/images/icons/linkext7.gif


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Free: The Future of a Radical Price
by Chris Anderson

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Sobre o livro:
O Free, de Chris Anderson. O quanto é real? 


http://www.digestivocultural.com/colunistas/imprimir.asp?codigo=2912http://www.wikiportalsebrae.com.br/confluence/images/icons/linkext7.gif

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Life Inc.: How the World Became a Corporation and How to Take It Back
by Douglas Rushkoff

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Sobre o livro:
LIFE Inc. - Como o Mundo tornou-se uma Corporação e como recuperá-lo.
Life Inc The Movie
20 20UTC Junho 20UTC 2009 in Compras, Expressão, Livros & Revistas, Sustentabilidade, Vídeos | Tags: Expressão, liberdade, tempo
Você as vezes se questiona se o mundo vai acabar? Se as pessoas vão continuar cada vez mais agressivas e desconectadas com a natureza e com o meio ambiente? O que está acontecendo com nosso modelo econômico e com nossa sociedade? Para onde foram os valores? Cadê o amor? Cadê a compaixão? Cadê a liberdade?
Estamos desconectados uns dos outros, dos lugares onde moramos, dos valores que criamos e de nós mesmos.
As pessoas estão aceitando as regras que foram estabelecidas pela nossa sociedade. Vivemos num mundo no qual, se quiser ganhar dinheiro, devemos trabalhar numa empresa. Não há outra maneira de prosperar sem vender algo.
Criamos uma sociedade consumista que pensa que, comprando todas as coisas que deseja, pode ser feliz.
A maioria de nós passa tanto tempo trabalhando e consumindo que temos pouco tempo e energia para fazer as coisas que precisamos ou para ficar com as pessoas queridas.
Douglas Rushkoff é autor de 10 livros em assuntos de mídia, tecnologia e sociedade. Sua última publicação, Life Inc: How the world became a corporation and how to take it back, foi publicado no início de junho. Vejam a entrevista (em inglês) e inspirem-se para transformar, criar e ousar:
LIFE Inc. - How the World became a Corporation and how to take it Back
Vídeos de Douglas Rushkoff falando sobre o tema de seu livro "LIFE Inc. - How the World became a Corporation and how to take it Back" que aborda como a sociedade terceirizou para as corporações uma boa parte dos destinos de suas vidas. Parte0
Life Inc. The Movie from Douglas Rushkoff on Vimeo. 

http://vimeo.com/4655092http://www.wikiportalsebrae.com.br/confluence/images/icons/linkext7.gif


Life Inc: Resenha The Guardian
An old-fashioned kind of geek
In the early 90s he helped to shape the internet. Now Douglas Rushkoff is back - with a plan to wrest control from our big corporations.

http://www.guardian.co.uk/books/2009/jun/16/douglas-rushkoff-life-inc#history-bylinehttp://www.wikiportalsebrae.com.br/confluence/images/icons/linkext7.gif

segunda-feira, 25 de janeiro de 2010

Crise Financeira - Como estamos? (Krugman-Paulson-Roubini-Soros-Stiglitz) / 1 ano Obama


[Crise financ] 1 ano de Obama: EUA saem da recessão, mas sem indicadores de crescimento sustentável


   Apesar de alcançar resultados positivos na recuperação da economia, política de incentivos de governo aumenta déficit do país


    O presidente Barack Obama conseguiu tirar a economia da recessão, com incentivos e ajuda a diversos setores, mas ainda está longe de mostrar indicadores de crescimento sustentável no longo prazo. Foram quase US$ 800 bilhões em incentivos fiscais e sociais, mais US$ 50 bilhões para as montadoras, além dos US$ 700 bilhões aprovados pelo Congresso ainda no governo de George W. Bush (2001-2009) para salvar bancos e empresas financeiras, num total de US$ 1,55 trilhão – o equivalente a um Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro. 


Ver em:

[Crise financ] 1 ano de Obama: Lobby financeiro emperra avanço em regulamentação do setor

   Preocupado com reflexos da ajuda dada aos bancos, Obama planeja imposto sobre instituições financeiras e inibir pagamento de bônus a executivos


    Os americanos estão discutindo formas de regulamentar o setor financeiro, responsável pela maior crise mundial desde a Grande Depressão da década de 1930. Preocupado com os reflexos da ajuda financeira dada aos bancos para aplacar sua derrocada, o governo do presidente Barack Obama prevê implementar uma espécie de imposto sobre os ganhos das instituições e inibir o pagamento dos exuberantes bônus aos executivos.


Ver em:



[Crise financ] 1 ano de Obama: Setor de automóveis dá sinais de melhora após ajuda dos EUA


    Setor de automóveis dá sinais de melhora após ajuda dos EUA



   As fabricantes americanas de automóveis começam a emergir do abismo em que foram lançadas pela falta de crédito provocada pela crise financeira que abalou os EUA. Num ano marcado por concordatas e transferência de controle, as “big three” de Detroit –General Motors, Ford e Chrysler – retomaram as vendas graças à ajuda financeira do governo e às imposições dos programas do presidente Barack Obama.

As vendas de veículos leves no ano passado somaram 10,4 milhões nos EUA, uma queda de 21,2% em comparação às 13,2 milhões de unidades de 2008. Se forem levadas em conta apenas as vendas das montadoras americanas, o desempenho anual foi ainda pior em 2009. De janeiro a dezembro, GM, Ford, Chrysler e Internacional (Navistar) comercializaram 4,66 milhões de veículos, 26,6% menos que os 6,35 milhões do ano anterior.
    Os números de dezembro, no entanto, mostram uma sensível melhora no mercado. As vendas tiveram aumento de 7% sobre o mesmo mês do ano anterior, de 891 mil carros para 1,026 milhão, segundo dados do site WardsAuto.com, especializado no setor.
Ver em:



[Crise financ] 1 ano de Obama: De olho em eleições, republicanos tentam barrar reforma da saúde

   Apesar de debate sobre projeto ter desgastado imagem de Obama em 2009, sua aprovação representaria um feito histórico e poderia render dividendos políticos nas eleições legislativas de novembro


    A reforma da saúde, principal prioridade doméstica do presidente dos EUA, Barack Obama, está nas mãos do Congresso. O programa prevê o atendimento de mais de 30 milhões de americanos que hoje estão fora dos planos privados de saúde. Se aprovado neste ano, representará a maior mudança na assistência à saúde dos EUA desde a criação de um programa específico para idosos, em 1965.



    Após uma longa batalha legislativa iniciada em abril, que desgastou a popularidade de Obama entre a população, a Câmara dos Representantes aprovou seu projeto em 7 de novembro e o Senado, em 24 de dezembro.




Ver em:


Especial - 1 ano de Obama - Reveses marcam início de segundo ano de governo



Ver em:





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[Crise financ] (Krugman-Paulson-Roubini-Soros-Stiglitz) : Uma nova queda ameaça a "estabilização" / Nesta guerra, o trabalho e o consumo pagarão, novamente, a conta


   Otimismo do Federal Reserve não é compartilhado pelos gurus


   O encontro dos quatro (Paulson-Roubini-Soros-Stiglitz)


   Alemanha e França


    Keynes salva os monetaristas 



       Nesta guerra, o trabalho e o consumo pagarão, novamente, a conta 


Zurique - A recente crise econômica, iniciada pela derrocada do setor monetário e, em seguida, do bancário, já está disseminada, também, na economia real, isto é, na área onde realiza-se a verdadeira produção. 


O trabalho e a conseqüente produção de produtos e serviços apresenta-se como a primeira vítima deste - sem precedentes - esbanjamento de recursos, realizado por intermédio dos mecanismos monetário-creditícios nesta e na década anterior. 


E apesar de o trabalho ter sido vitimado no período do florescimento econômico e era o elo fraco nas ameaças do capital para investimentos imigrar para países de custo inferior, o pedido da "punição do trabalho" retorna mais agudo e agora em período de queda econômica. O paradoxo econômico de culpar o trabalho por tudo é o atual "produto da intellgentsia" dos monetaristas do século XXI. 


A conhecida crise econômica da década de 1970, denominada "crise de estagflação", resultou em predomínio de uma revisão econômica denominada monetarismo. Em linhas gerais, o monetarismo surgiu como reação à teoria keynesiana e ao ideário que esta representava que, em período de queda, o Estado deverá gastar consideráveis capitais em investimentos e obras públicas com objetivo de, por intermédio do trabalho e do aumento de ocupação de um modo geral, fluir dinheiro no mercado, tonificando a atividade econômica. 


Quer dizer, a teoria keynesiana havia voltado sua atenção, exclusivamente, no aumento do consumo, que foi denominado "demanda ativa", porque o aumento de demanda de produtos e serviços tonificaria a oferta, isto é, a produção, quer dizer, a ocupação. 


Estabilidade dos preços




Após mais de três décadas de predomínio deste modelo econômico, pode-se sustentar hoje que fracassou em todos os seus parâmetros fundamentais. Esta constatação já constitui lugar-comum até, inclusive, entre as fileiras dos monetaristas, os quais, gradualmente, retornam às percepções keynesianas, no que diz respeito ao gerenciamento da crise atual. 


Em linhas gerais, já se tornou perceptível que a garantia da estabilidade dos preços não poderá se obtida punindo o trabalho, enquanto, simultaneamente, predomina o fetiche do livre mercado. 


A teoria do monetarismo, da regulação do volume de dinheiro em um mercado, propõe, em períodos de elevada inflação, isto é, em períodos quando o poder aquisitivo do trabalhador é atingido pela alta dos preços e pela redução do rendimento disponível, para assim ser reduzida a demanda, isto é, o consumo, e por intermédio deste se conter os preços. Propõe-se assim uma punição sui generis daquele que não é responsável, a fim de ser punido aquele que é responsável. !!!!!!





Banco intermediário 





Parece, contudo, que hoje já se tornou compreensível que uma tal perspectiva - a redução do poder aquisitivo do trabalhador - teria conseqüências catastróficas para o mercado. Os próprios monetaristas mostram estar abandonando - aos poucos - suas posições diante da nova realidade que está se conformando. 


Mas o paradoxo é que, enquanto na teoria keynesiana a "demanda ativa" realiza-se por intermédio do Estado, diretamente - o Estado gasta para obras públicas, aumentos salariais e, ajuda aos desempregados - hoje, a "demanda ativa" é intermediada pelos bancos, a fim de ser incluída em todo o processo, também, a taxa de juros, o lucro do banco. 


O Estado não gasta mais em investimentos públicos e, ao invés de aumentar os salários e ajudar aos desempregados, quer dizer, garantir um crescente nível de demanda de produtos e serviços no mercado, insta os bancos para que emprestem mais dinheiro hipotecando por intermédio de seu lucro (taxa de juros) o poder aquisitivo de amanhã dos consumidores. 


E se nesta aproximação teórica forem somadas, também, certas parafonias atuais sobre a redução da carga horária de trabalho, parece que os defensores destas percepções comportam-se como aprendizes de feiticeiros, recusando-se a sair de suas amarras ideológicas. 


Mas a crise econômica não calcula ideologias e interesses. Produz, simplesmente, vítimas e parece que nesta guerra o trabalho e o consumo reduzido pagarão, novamente, a pesada conta. 


Os trechos acima foram obtidos em:

Cores, tamanhos de letra alterados e !!!!!! , para realce de trechos, feitos por Claudio



Zilda Arns - Homenagem à um modelo de Netweaver da Cultura da Paz





de
      Claudio Estevam Próspero 
para


data
   14 de janeiro de 2010 12:34
assunto
    Zilda Arns - Homenagem à um modelo de Netweaver da    Cultura da Paz
enviado por
   gmail.com
assinado por
   gmail.com


Car@s.

    Faço aqui minha modesta homenagem à este exemplo de pessoa, construtora de redes de solidariedade, no Brasil e no Mundo.
  
Mas tenho certeza que sua obra frutificará demonstrando a qualidade da árvore que os produziu.  [1]

    Muita falta nos fará esta Netweaver [2] da Cultura da Paz [3]


Um abraço. solidário.

Claudio

Zilda Arns

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

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Este artigo é sobre uma personalidade que morreu recentemente.
Algumas informações relativas às circunstâncias da morte podem mudar rapidamente. quinta-feira, 14 de janeiro de 2010
Zilda Arns
Zilda Arns
Zilda Arns, em 2004
Nome completo
Zilda Arns Neumann
Nascimento
25 de agosto de 1934
ForquilhinhaBrasil
Morte
12 de janeiro de 2010 (75 anos)
Porto PríncipeHaiti
Nacionalidade
Bandeira do Brasil Brasileira
Ocupação
Médica pediatra e sanitarista
Principais trabalhos
Pastoral da Criança ePastoral da Pessoa Idosa
Parentesco
Paulo Evaristo ArnsFlávio Arns
Zilda Arns Neumann (Forquilhinha25 de agosto de 1934 — Porto Príncipe12 de janeiro de 2010) foi uma médica pediatra e sanitarista brasileira.
Irmã de dom Paulo Evaristo Arns, foi também fundadora e coordenadora internacional da Pastoral da Criança[1] e da Pastoral da Pessoa Idosa, organismos de ação social da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB).
Recebeu diversas menções especiais e títulos de cidadã honorária no país. Da mesma forma, à Pastoral da Criança foram concedidos diversos prêmios pelo trabalho que vem sendo desenvolvido desde a sua fundação.

Índice

 [esconder]

[editar]Vida e obra

Formada em medicina, aprofundou-se em saúde pública, visando salvar crianças pobres da mortalidade infantil, da desnutrição e da violência em seu contexto familiar e comunitário. Compreendendo que a educação revelou-se a melhor forma de combater a maior parte das doenças de fácil prevenção e a marginalidade das crianças, para otimizar a sua ação, desenvolveu uma metodologia própria de multiplicação do conhecimento e da solidariedade entre as famílias mais pobres, baseando-se nomilagre bíblico da multiplicação dos dois peixes e cinco pães que saciaram cinco mil pessoas, como narra o Evangelho de São João (Jo 6:1-15).
A sua prática diária como médica pediatra do Hospital de Crianças César Pernetta, em Curitiba, e, mais tarde, como diretora de Saúde Materno-Infantil da Secretaria de Saúde do Estado do Paraná, teve como suporte teórico as seguintes especializações:
Sua experiência fez com que, em 1980, fosse convidada a coordenar a campanha de vacinação Sabin, para combater a primeira epidemia de poliomielite, que começou em União da Vitória, no Paraná, criando um método próprio, depois adotado pelo Ministério da Saúde.
Em 1983, a pedido da CNBB, criou a Pastoral da Criança juntamente com dom Geraldo Majella, Cardeal Agnelo, arcebispo da Bahia, primaz do Brasil e presidente da CNBB, que à época era arcebispo de Londrina. No mesmo ano, deu início à experiência a partir de um projeto-piloto em Florestópolis, Paraná. Após vinte e cinco anos, a pastoral acompanhou 1 816 261 crianças menores de seis anos e 1 407 743 de famílias pobres em 4060 municípios brasileiros. Neste período, mais de 261 962 voluntários levaram solidariedade e conhecimento sobre saúde, nutrição, educação e cidadania para as comunidades mais pobres, criando condições para que elas se tornem protagonistas de sua própria transformação social.
Para multiplicar o saber e a solidariedade, foram criados três instrumentos, utilizados a cada mês:
  • Visita domiciliar às famílias
  • Dia do Peso, também chamado de Dia da Celebração da Vida
  • Reunião Mensal para Avaliação e Reflexão
Em 2004, recebeu da CNBB outra missão semelhante: fundar e coordenar a Pastoral da Pessoa Idosa. Atualmente mais de cem mil idosos são acompanhados mensalmente por doze mil voluntários de 579 municípios de 141 dioceses de 25 estados brasileiros.
Dividia seu tempo entre os compromissos como coordenadora nacional da Pastoral da Pessoa Idosa e coordenadora internacional da Pastoral da Criança e a participação como representante titular da CNBB noConselho Nacional de Saúde, e como membro do Conselho Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (CDES).
Zilda Arns encontrava-se no Haiti em missão humanitária e preparava-se para uma palestra sobre a Pastoral da Criança, na Conferência dos Religiosos do Caribe. Foi uma das vítimas do forte terremoto que atingiu o país, em 12 de janeiro de 2010. [2][3][4][5][6]
Viúva desde 1978, a Dra. Zilda era mãe de cinco filhos, dos quais apenas quatro - Rubens, Nelson, Heloísa e Rogério - estão vivos (a filha Sílvia morreu em 2003, em acidente de carro), e avó de nove netos.

[editar]Prêmios e honrarias

[editar]Prêmios internacionais

Entre os prêmios internacionais recebidos por Zilda Arns,[7] merecem destaque:
  • Opus Prize (EUA), em 2006; [8]
  • Prêmio "Heroína da Saúde Pública das Américas", concedido pela Organização Pan-Americana de Saúde (OPAS), em 2002;
  • Prêmio Social 2005 da Câmara de Comércio Brasil-Espanha;
  • Medalha "Simón Bolívar", da Câmara Internacional de Pesquisa e Integração Social, em 2000;
  • Prêmio Humanitário 1997 do Lions Clubs International;
  • Prêmio Internacional da OPAS em Administração Sanitária, 1994.

[editar]Prêmios nacionais

Entre os prêmios nacionais, destacam-se:
Em 2001, 2002, 2003 e 2005 a Pastoral da Criança foi indicada pelo Governo Brasileiro ao Prêmio Nobel da Paz. Em 2006, a Dra. Zilda foi indicada ao Prêmio Nobel da Paz, junto com outras 999 mulheres de todo o mundo selecionadas pelo Projeto 1000 Mulheres, da associação suíça 1000 Mulheres para o Prêmio Nobel da Paz. Também é cidadã honorária de dez estados brasileiros (RJPBALMTRNPRPAMSES,TO) e de trinta e dois municípios e doutora Honoris Causa das seguintes universidades:

Referências

  1.  Pastoral da Criança, 13 de janeiro de 2010. Nota de falecimento da Dra, Zilda Arns
  2.  Fundadora da Pastoral da Criança estava no Haiti durante tremor - Folha Online
  3.  Christian Science Monitor, 13 de janeiro de 2010. Legendary Brazilian aid worker among the victims of Haiti earthquake, por Andrew Downie.
  4.  UN dispatch, 13 de janeiro de 2010 Haiti Earthquake, the Day After, por Mark Leon Goldberg.]
  5.  La reputada misionera brasileña Zilda Arns muere en el terremoto de Haití. ABC.es, 13-01-2010.
  6.  Un terremoto devasta Haiti. Premier: «Più di 100mila morti»Corriere della Sera, 13 de janeiro de 2010.
  7.  Trabalho humanitário de Zilda Arns era reconhecido internacionalmente por Amanda Cieglinski. Agência Brasil, 13 de Janeiro de 2010.
  8.  Ganhadores do Opus Prize.

[editar]Ligações externas

Wikiquote
Wikiquote tem uma coleção de citações de ou sobre: Zilda Arns.
Wikinotícias
Wikinotícias tem uma ou mais notícias relacionadas com este artigo: Zilda Arns morre no terremoto no Haiti



Zilda Arns

Origem: Wikiquote, a coletânea de citações livre.

Zilda Arns
Zilda Arns

Veja também...

Wikipedia-logo.png Biografia na Wikipédia
Zilda Arns (Forquilhinha, Santa Catarina, Brasil, 25 de agosto de 1934 - Haiti, 13 de janeiro de 2010) foi uma médica pediatra, sanistarista e fundadora da Pastoral da Criança.


  • "O trabalho social precisa de mobilização das forças. Cada um colabora com aquilo que sabe fazer ou com o que tem para oferecer. Deste modo, fortalece-se o tecido que sustenta a ação e cada um sente que é uma célula de transformação do país".
citado em "Cartilha Voto Ético 2004", publicado por Ação da Cidadania contra a Fome a Miséria e pela Vida"
  • "Nunca se deve complicar o que pode ser feito de maneira simples".
dia 30/10/2002, citado por Agencia Estado



[1] CONHECE-SE A ÁRVORE PELOS FRUTOS



CONHECE-SE A ÁRVORE PELOS FRUTOS

1. Porque não é boa árvore a que dá maus frutos, nem má árvore a que dá bons frutos. Porquanto cada árvore é conhecida pelo seu fruto. Porque nem os homens colhem figos dos espinheiros, nem dos abrolhos vindimam uvas. O homem bom, do bom tesouro do seu coração tira o bem; e o homem mau, do mau tesouro tira o mal. Porque, do que está cheio o coração, disso é que fala a boca. (Lucas VI: 43-45.)

2. Guardai-vos dos falsos profetas, que vêm a vós com vestidos de ovelhas, e por dentro são lobos roubadores. Pelos seus frutos os conhecereis. Por ventura os homens colhem uvas dos espinheiros, ou figos dos abrolhos? Assim, toda árvore boa dá bons frutos, e a árvore má dá maus frutos. Não pode uma árvore boa dar maus frutos, nem a árvore má dar bons frutos. Toda árvore que não dá bons frutos será cortada e lançada ao fogo. Assim, pois, pelos seus frutos os conhecereis. (Mateus, VII: 15-20.)


3. E respondendo Jesus, lhes disse: Vede, não vos engane alguém; porque virão muitos em meu nome, dizendo: Eu sou o Cristo; e enganarão a muitos. — E levantar-se-ão muitos falsos profetas, e enganarão a muitos. E porquanto multiplicar-se-á a iniquidade, se resfriará a caridade de muitos. Mas o que perseverar até o fim, esse será salvo. — Então, se alguém vos disser: Olhai, aqui está o Cristo; ou, ei-lo acolá, não lhe deis crédito. Porque se levantarão falsos cristos e falsos profetas, que farão grandes prodígios, e maravilhas 
tais, que, se fora possível, até os escolhidos se enganariam. (Mateus, XXI V:j 4-5, 11-13, 23-24, e semelhante em Marcos, XIII: 5-6, 21-22.)

[2] Netweaving? É uma expressão derivada de uma palavra americana, netweaver, que significa ´tecelões´, ou seja, aqueles que ´costuram relações´.

15/3/2009
Netweaving, a evolução do networking

JORNAL DE JUNDIAÍ
Gutemberg Macedo ressalta que novo conceito não exclui a importância do networking
Você já ouviu falar em netweaving? É uma expressão derivada de uma palavra americana, netweaver, que significa ´tecelões´, ou seja, aqueles que ´costuram relações´. Diferente do networking - técnica utilizada há anos como recurso estratégico para o desenvolvimento profissional a partir da rede de contatos de cada pessoa, o conceito de netweaving tem relação com a efetividade e reciprocidade nesse tipo de relacionamento profissional.
Mais detalhes:
http://escoladeredes.ning.com/profiles/blogs/e-por-falar-em-conteudos-sobre">http://escoladeredes.ning.com/profiles/blogs/e-por-falar-em-conteudos-sobre)

 [Claudio: Creio que a busca é por aproximar pessoas, que não se conhecem, mas que tenham afinidades / interesses comuns ou complementares.]


---------- Forwarded message ----------
From: Claudio Estevam Próspero
Date: 2009/9/21
Subject: [E=R] NetWeaving é um passo além do tradicional networking de carreira
To:


NetWeaving é um passo além do tradicional networking de carreira
por Michael Sisco | 31 de março de 2003 8:00:00

Tagsdesenvolvimento profissional, Planejamento financeiro , Estratégia, Michael Sisco, network..., NetWeaving, carreira

2 comentário (s) E-mail Comunicar Digg Yahoo! Buzz Twitter del.icio.us Facebook Google StumbleUpon Technorati Newsvine Reddit LinkedIn Salvar Imprimir Recomendar 6

Vamos lá: Nós todos sabemos a importância do trabalho em rede para encontrar novos negócios e fazer novos contatos para a carreira. Agora há NetWeaving, uma abordagem simples e mais recíproca que se concentra em ajudar os outros a resolver problemas.


Redes tem sido citadas como um meio eficaz de fazer novos contatos profissionais e como forma de expandir os horizontes da carreira. Agora há uma nova tendência para esta antiga ferramenta de carreira - NetWeaving, um conceito bastante simples, focada em desenvolver, de forma mais eficaz, relações comerciais recíprocas que tem grande alcance potencial.

Um puxão na abordagem tradicional 
Em uma abordagem tradicional de networking, você vai para uma reunião ou atividade com a idéia de tentar obter as alianças estratégicas que ajudam a impulsionar o seu negócio. Em outras palavras, a mentalidade é: "O que há nela para mim?" É um meio eficaz de fazer novos contatos e desenvolver relações de negócio que pode ser muito benéficos para qualquer um.

NetWeaving tem uma abordagem um pouco diferente e eu acho mais confortável. O termo foi cunhado por Bob Littell, um consultor que foca marketing estratégico, design de produtos, desenvolvimento e implementação de questões dentro da indústria de serviços financeiros. Ao invés de ir à "festa" para saber o que for possível que possa levar a novos negócios, você participa com a intenção de aprender tudo o que puder, de tantas pessoas quanto possível, sobre os seus negócios, suas necessidades e seus desafios. O objetivo é tentar ajudar tantas pessoas quanto possível. A ajuda ou insight que você fornece pode ser: colocá-los em contato com alguém que você conhece ou partilha uma visão que possa ajudar a outra pessoa.

O tema subjacente de NetWeaving, que eu acho tão importante, é a reciprocidade, fazendo coisas boas para os outros você pode ser recompensado muitas vezes mais. Eu tinha visto isso em meu próprio negócio, mesmo antes de ouvir o termo. Quando eu ajudo os outros, parece que coisas boas acontecem para mim.

Um conceito poderoso
Littell oferece essa história de quão poderoso NetWeaving pode ser. Ele deveria fazer a palestra de abertura de um Workshop de um grupo de grandes usuários da Xerox Global Services, para a indústria de seguros e serviços financeiros. As condições meteorológicas causaram atrasos na chegada dos principais executivos participantes do evento, causando o adiamento do início da reunião. Tornou-se evidente a Bob que o seu longo discurso poderia não caber no tempo disponível. Assim ele se ofereceu para tornar o foco de sua fala, sobre NetWeaving, em "Como podemos ajudar uns aos outros?" - para iniciar a conferência.

A apresentação foi um sucesso, e o tom do workshop de um-dia-e-meio tornou-se, "Como posso ajudar?" As pessoas obtiveram materiais, enviados durante a noite, para partilhar com os outros no dia seguinte. Pessoas na Xerox Global Services ainda falam sobre este seminário como um evento de referência, e se tornaram crentes fortes em princípios de NetWeaving , razão pela qual publicaram seu livro sobre o tema.

Esse primeiro livro, Power NetWeaving, está disponível neste site por US $ 19,95. Littell e sua co-autor, Donna Fisher, estão doando todos os royalties das vendas para as fundações de serviços financeiros dedicadas a ajudar os consumidores a ter uma melhor compreensão e apreciação sobre a proteção do seguro e, possivelmente, os programas da Junior Achievement. Uma seção de Check-list do livro, O Coração e a Arte de NetWeaving, está previsto para lançamento neste ano.

Uma abordagem mais relaxada
Um razão porque NetWeaving chama a atenção é que é uma abordagem mais descontraída, mais humana para networking. Eu não posso ser o único que sente-se desconfortável indo para um evento e tentar "o trabalhar a sala" em busca de oportunidades. É muito mais confortável, e até divertido, para iniciar uma conversa com alguém, se eu tiver um genuíno interesse em aprender o que faz e procurar maneiras em que o meu conhecimento, experiência e rede imediata poderiam beneficiá-lo.

NetWeaving reconhece que todos nós somos realmente "quebra-cabeças que andam e falam", com peças faltantes na forma de:

- Problemas que precisam ser resolvidos.
- Necessidades que precisam ser atendidas.
- Oportunidades ou ideias que, sem ajuda de outra pessoa (aconselhamento, apoio, dinheiro, etc), nunca poderão atingir seu pleno potencial.

Quando você iniciar NetWeaving, você pode ser surpreendido com o quanto você tem para oferecer aos outros. Tudo que você precisa é ser um segundo par de ouvidos (ou o segundo conjunto de antenas de rede) a estar alerta para os problemas e necessidades dos outros. Na verdade, você pode fazer NetWeave enquanto faz network. Em conversas, quando você está sintonizado com a pergunta: "Essa pessoa pode me ajudar?" considere estas perguntas:

- Há alguém que se beneficiaria de reunião ou conhecer essa pessoa?
- Essa pessoa poderia agir como um recurso para alguém que eu conheço?
- Essa pessoa me impressionou tanto que eu deveria considerar adicionar a pessoa à minha rede confiável de recursos, composta por outros "melhores NetWeavers?"

Experimente e veja como funciona
Littell gosta de descrever NetWeaving como "networking sem pontuação". Um ponto importante a lembrar é que ao ser percebido como um NetWeaver (um "doador"), você abre todos os tipos de linhas de comunicação. Esta nova abertura, automaticamente, leva a oportunidades.

Eu desafio você a fazer NetWeave por uma semana e veja por si mesmo como ele pode fazer a diferença na sua perspectiva diária. Você também pode receber um sorriso, ou dois, em troca.

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Você já fez NetWeaving?
Se você tentou NetWeaving, conte-nos sobre a sua experiência e se você acha que obteve todos os benefícios. Se usarmos o seu feedback em um próximo artigo, vamos enviar-lhe uma caneca de café TechRepublic.
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Mike Sisco é o CEO da MDE Enterprises, uma empresa de consultoria em Treinamento e Gestão de TI. Para mais insights sobre gestão, de Mike , dê uma olhada em sua IT Manager Development Series


Uma conversa sobre o assunto está ocorrendo em:

NETWEAVING

[3] Cultura de Paz


Terça-feira, Novembro 27, 2007


O que é Cultura de Paz?

Fonte: 

Cultura de Paz, Meio Ambiente e Cyberativismo



De acordo com a Organização das Nações Unidas (ONU): “Cultura de Paz é um conjunto de valores, atitudes, modos de comportamento e de vida que rejeitam a violência, e que apostam no diálogo e na negociação para prevenir e solucionar conflitos, agindo sobre suas causas".

Enquanto movimento, a Cultura de Paz iniciou-se oficialmente pela UNESCO (Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura) em 1999 e empenha-se em prevenir situações que possam ameaçar a paz e a segurança – como o desrespeito aos direitos humanos, discriminação e intolerância, exclusão social, pobreza extrema e degradação ambiental – utilizando com principais ferramentas a conscientização, a educação e a prevenção.

De acordo com a UNESCO, a cultura de Paz “está intrinsecamente relacionada à prevenção e à resolução não-violenta de conflitos” e fundamenta-se nos princípios de tolerância, solidariedade, respeito à vida, aos direitos individuais e ao pluralismo. 

Nas palavras de Hamilton José Barreto de Faria (2002):

“Entendemos como cultura de paz a consciência permanente de valores da não-violência social. A cultura da paz vai mais longe do que construir a paz. Cultura da paz não é simplesmente ausência de guerra. É diferente também da passividade e da resignação. A cultura da paz não elimina oposições ou conflitos, mas pressupõe a resolução pacífica dos conflitos. E resolver os conflitos sociais de forma pacífica é uma mudança radical nos paradigmas que dão sustentação ao atual modelo civilizatório.” (grifo meu)

Já quanto à base da Cultura de Paz e seu ponto de partida, afirma:

“Rejeitar a violência é a base da cultura da paz. (...) A cultura da paz rejeita a violência física, sexual, étnica, psicológica, de classe, das palavras e ações. (...) O ponto de partida desta cultura é a cooperação com a comunidade dos seres vivos e o desenvolvimento interior das pessoas.” (grifo meu)

Em relação a sua origem, apesar do movimento de Cultura de Paz ter sido iniciado com a fundação da UNESCO em 1945 (ADAMS, 2003), o termo foi cunhado oficialmente pela primeira vez em 1989 através da Declaração de Yamoussoukro, elaborada durante a Conferência Internacional sobre a Paz na Mente dos Homens na Costa do Marfim.

Em 1995 a Cultura de Paz foi adotada como Programa da UNESCO, sendo em 1998 proclamado o ano 2000 como o Ano Internacional pela Cultura de Paz e proclamado o período de 2001-2010 como a Década Internacional pela Cultura de Paz e Não-Violência para as crianças do Mundo.

Atualmente, a Cultura de Paz é promovida por diversas organizações ao redor do globo, sendo o Brasil o país com maior número de instituições com projetos descritos no relatório da Fundación Cultura de Paz (77 instituições), seguido pelos EUA com 45 instituições e Argentina com 32 instituições (Fundación Cultura de Paz, 2005).

De acordo com David Adams, um dos ícones da Cultura de Paz no mundo, a Cultura de Paz tem como base 8 pilares:

1. Educação para uma Cultura de Paz;
2. Tolerância e Solidariedade;
3. Participação Democrática;
4. Livre fluxo de Informações;
5. Desarmamento;
6. Direitos Humanos;
7. Desenvolvimento Sustentável;
8. Igualdade entre gêneros.